Primeiro hospital oncopediátrico é tema de Tribuna Livre
Tiago Hessel Tormen, médico da equipe de Oncopediatria do Hospital Erasto Gaertner, virá à Câmara de Curitiba nesta quarta-feira (25) para falar sobre a construção do primeiro hospital oncopediátrico do Paraná, a convite do vereador Jonny Stica (PT). De acordo com a instituição, o espaço terá 3.600 m² e será exclusivamente dedicado a crianças e adolescentes com câncer. A ideia é montar um ambiente moderno e humanizado, especializado no tratamento da doença.
Uma campanha, feita pela agência Guarda(Chuva), será lançada com o objetivo de arrecadar recursos financeiros e doações que auxiliem na construção do novo hospital, com ações que incentivam a participação da comunidade.
A pediatria do Erasto Gaertner atende crianças e adolescentes de zero a 18 anos. A instituição considera esse um dos setores mais complexos, pois acolhe uma faixa etária em que a incidência de câncer não é comum (em torno de 2%), fazendo com que os tratamentos e cuidados gerem custos adicionais ao processo.
“A maioria (94%) desses pacientes é atendida pelo SUS, que repassa recursos financeiros para remunerar os procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados, porém, com valores aquém das necessidades cotidianas, o que gera um deficit orçamentário mensal crescente. Os investimentos na renovação de tecnologias e na manutenção predial, que são essenciais à qualidade do atendimento, acabam prejudicados. Neste aspecto, é fundamental destacar a importância das parcerias e doações recebidas, que ajudam o hospital a garantir a qualidade do atendimento prestado”, informou a Assessoria de Comunicação da instituição.
Uma campanha, feita pela agência Guarda(Chuva), será lançada com o objetivo de arrecadar recursos financeiros e doações que auxiliem na construção do novo hospital, com ações que incentivam a participação da comunidade.
A pediatria do Erasto Gaertner atende crianças e adolescentes de zero a 18 anos. A instituição considera esse um dos setores mais complexos, pois acolhe uma faixa etária em que a incidência de câncer não é comum (em torno de 2%), fazendo com que os tratamentos e cuidados gerem custos adicionais ao processo.
“A maioria (94%) desses pacientes é atendida pelo SUS, que repassa recursos financeiros para remunerar os procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados, porém, com valores aquém das necessidades cotidianas, o que gera um deficit orçamentário mensal crescente. Os investimentos na renovação de tecnologias e na manutenção predial, que são essenciais à qualidade do atendimento, acabam prejudicados. Neste aspecto, é fundamental destacar a importância das parcerias e doações recebidas, que ajudam o hospital a garantir a qualidade do atendimento prestado”, informou a Assessoria de Comunicação da instituição.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba