Prevenção pode evitar alagamentos
A prevenção é sempre o melhor remédio, segundo dito popular, principalmente “quando se trata de água e da sua força através da chuva”, alerta que fez mais uma vez, na Câmara de Curitiba, o vereador Jairo Marcelino (PDT). O parlamentar vem sistematicamente solicitando serviços de prevenção para evitar alagamentos em diversos bairros da zona norte da cidade. E também apela para a população sobre medidas preventivas que ela mesma pode providenciar para evitar que suas residências ou estabelecimentos comerciais sejam atingidos.
O parlamentar lamentou a triste ocorrência dos alagamentos da última segunda-feira (29), quando as chuvas na capital atingiram níveis torrenciais alarmantes.
Em contato com a administração regional do Boa Vista, no início da primavera, Jairo Marcelino pediu a realização de uma operação concentrada nos bairros Abranches, Atuba, Bacacheri, Bairro Alto, Barreirinha, Boa Vista, Cachoeira, Pilarzinho, Santa Cândida, São Lourenço, Taboão, Tarumã e Tingüi, indicando, segundo os próprios moradores, os locais de possível ocorrência dos alagamentos. “Nossa intenção já era prevenir, como fazemos todos os anos nesta mesma época, com serviços e pequenas obras”, relembrou.
Jairo Marcelino advertiu, entretanto, que o cuidado preventivo não cabe apenas à Prefeitura, como acreditam alguns moradores, que chegaram a reclamar sobre a cobrança do IPTU. No caso, do Bacacheri, onde uma ponte de madeira foi arremessada pelo temporal. Citou como exemplo a boca-de-lobo de uma rua obstruída: o morador pode fazer a comunicação à sede da Administração Regional, evitando-se problemas futuros. Aquele que se sentir prejudicado pode, ainda, entrar com contato com a Comissão de Segurança em Edificações e Imóveis, da Prefeitura, para receber orientação sobre as maneiras de evitar os estragos causados pelas chuvas. “Muitos alagamentos são resultado de diversos fatores”, ponderou, enumerando que vão desde limpeza de calhas, rufos ou telhados a tubulações e muros sem a devida drenagem. Ou ainda, aos materiais soltos nos terrenos das casas e pátios de estabelecimentos comerciais.
O vereador falou também sobre o perigo das ligações clandestinas, entre águas pluviais e coleta de esgoto, que podem causar refluxo para casas vizinhas e, nos casos de moradias em situação inclinada (barrancos), podem ocorrer deslizamentos. “Manter desimpedido o caminho das águas terá que ser um cuidado diário de todos nós, diante da oscilação climática, comum neste período”, finalizou.
O parlamentar lamentou a triste ocorrência dos alagamentos da última segunda-feira (29), quando as chuvas na capital atingiram níveis torrenciais alarmantes.
Em contato com a administração regional do Boa Vista, no início da primavera, Jairo Marcelino pediu a realização de uma operação concentrada nos bairros Abranches, Atuba, Bacacheri, Bairro Alto, Barreirinha, Boa Vista, Cachoeira, Pilarzinho, Santa Cândida, São Lourenço, Taboão, Tarumã e Tingüi, indicando, segundo os próprios moradores, os locais de possível ocorrência dos alagamentos. “Nossa intenção já era prevenir, como fazemos todos os anos nesta mesma época, com serviços e pequenas obras”, relembrou.
Jairo Marcelino advertiu, entretanto, que o cuidado preventivo não cabe apenas à Prefeitura, como acreditam alguns moradores, que chegaram a reclamar sobre a cobrança do IPTU. No caso, do Bacacheri, onde uma ponte de madeira foi arremessada pelo temporal. Citou como exemplo a boca-de-lobo de uma rua obstruída: o morador pode fazer a comunicação à sede da Administração Regional, evitando-se problemas futuros. Aquele que se sentir prejudicado pode, ainda, entrar com contato com a Comissão de Segurança em Edificações e Imóveis, da Prefeitura, para receber orientação sobre as maneiras de evitar os estragos causados pelas chuvas. “Muitos alagamentos são resultado de diversos fatores”, ponderou, enumerando que vão desde limpeza de calhas, rufos ou telhados a tubulações e muros sem a devida drenagem. Ou ainda, aos materiais soltos nos terrenos das casas e pátios de estabelecimentos comerciais.
O vereador falou também sobre o perigo das ligações clandestinas, entre águas pluviais e coleta de esgoto, que podem causar refluxo para casas vizinhas e, nos casos de moradias em situação inclinada (barrancos), podem ocorrer deslizamentos. “Manter desimpedido o caminho das águas terá que ser um cuidado diário de todos nós, diante da oscilação climática, comum neste período”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba