Presidente do Ippuc fala na Câmara
O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Clodualdo Pinheiro Júnior, ocupou o espaço da Tribuna Livre, na sessão plenária desta quarta-feira (10), na Câmara Municipal de Curitiba, atendendo convite do vereador João Cláudio Derosso (PSDB), presidente da Casa.
Pinheiro Júnior dedicou boa parte de seu pronunciamento para prestar esclarecimentos em relação ao caso das relocações de famílias sem moradias instaladas no município de Campo Magro, na região metropolitana. Contou que Olívio Dutra, ex-ministro de Cidades, chegou a dizer que Curitiba realizava despejos forçados na Cúpula Mundial de Cidades. Tivemos de fazer uma espécie de justificativa, já que nossas ações não se tratavam de despejos, mas sim realocamentos autorizados, explicou Pinheiro Júnior, informando que o Ippuc fez contato com órgãos como a FAS Fundação de Ação Social e também com o secretário municipal de Esporte e Lazer, Raul Plassman, para que famílias não ficassem sem ter onde ficar.
Sobre a Conferência Municipal de Cidades, realizada nos dias 30 e 31 de julho, o presidente do Ippuc disse que houve avanços sobretudo na reiteração dos valores democráticos, pois associações de moradores que nunca tinham antes participado, agora contribuem ativamente nas discussões. Também contou que há, entre os movimentos sociais, grupos de esquerda que são contrários a qualquer forma de governo, o que atrapalha o bom andamento dos debates e a busca de soluções para problemas urbanos e habitacionais.
Pinheiro Júnior ainda respondeu às perguntas dos vereadores, recebendo, também, reivindicações, como a da vereadora Roseli Isidoro (PT), que, mesmo reconhecendo os progressos, falou da demora para a relocação definitiva das famílias de Campo Magro. O vereador Mario Celso Cunha, que apresentou Pinheiro Júnior aos vereadores e demais presentes, destacou que Clodualdo não é um político e sim um técnico altamente capacitado e que já tem sua competência reconhecida pelos funcionários do Ippuc.
Pinheiro Júnior dedicou boa parte de seu pronunciamento para prestar esclarecimentos em relação ao caso das relocações de famílias sem moradias instaladas no município de Campo Magro, na região metropolitana. Contou que Olívio Dutra, ex-ministro de Cidades, chegou a dizer que Curitiba realizava despejos forçados na Cúpula Mundial de Cidades. Tivemos de fazer uma espécie de justificativa, já que nossas ações não se tratavam de despejos, mas sim realocamentos autorizados, explicou Pinheiro Júnior, informando que o Ippuc fez contato com órgãos como a FAS Fundação de Ação Social e também com o secretário municipal de Esporte e Lazer, Raul Plassman, para que famílias não ficassem sem ter onde ficar.
Sobre a Conferência Municipal de Cidades, realizada nos dias 30 e 31 de julho, o presidente do Ippuc disse que houve avanços sobretudo na reiteração dos valores democráticos, pois associações de moradores que nunca tinham antes participado, agora contribuem ativamente nas discussões. Também contou que há, entre os movimentos sociais, grupos de esquerda que são contrários a qualquer forma de governo, o que atrapalha o bom andamento dos debates e a busca de soluções para problemas urbanos e habitacionais.
Pinheiro Júnior ainda respondeu às perguntas dos vereadores, recebendo, também, reivindicações, como a da vereadora Roseli Isidoro (PT), que, mesmo reconhecendo os progressos, falou da demora para a relocação definitiva das famílias de Campo Magro. O vereador Mario Celso Cunha, que apresentou Pinheiro Júnior aos vereadores e demais presentes, destacou que Clodualdo não é um político e sim um técnico altamente capacitado e que já tem sua competência reconhecida pelos funcionários do Ippuc.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba