Presidente da Fehospar fala do lixo hospitalar na Câmara
Dia 26 de março acaba o prazo para a utilização da vala séptica, cuja vida útil já venceu. A afirmação é do presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Paraná (Fehospar), José Francisco Schiavon, ao fazer uso da tribuna no plenário da Câmara Municipal, nesta quarta-feira (16). Atendendo convite do vereador Sabino Picolo (PFL), o dirigente expôs sobre o tratamento, recolhimento e armazenamento do lixo hospitalar em Curitiba. Em seu pronunciamento, Schiavon salientou que há duas empresas interessadas em assumir o serviço, uma de São Paulo e outra do Recife. Ambas estão se preparando com equipamentos adequados para atender nossas exigências, afirmou, acrescentando que as exigências no Paraná são as mais rigorosas do País.
A vala séptica recebe diariamente mais de 14 toneladas de lixo hospitalar, originados em 1.452 pontos na Região Metropolitana de Curitiba. O prazo para utilização foi prorrogado pelo IAP por mais 60 dias, com possibilidade de outros 30 para adequação do município com relação ao lixo hospitalar das unidades de saúde, farmácias e órgãos afins. Se ficarmos responsáveis pelo lixo, ao invés do município, teremos que cobrar dos pacientes, o que não é justo, afirmou o presidente da Fehospar, complementando que, se a medida for adotada pelos pequenos depositadores, poderão mesclar o lixo comum com o hospitalar.
Reunião da Fehospar com a Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente do Legislativo curitibano ficou agendada para o dia 23, às 15h, para dar continuidade às discussões das medidas que serão adotadas quanto ao lixo hospitalar da cidade.
A vala séptica recebe diariamente mais de 14 toneladas de lixo hospitalar, originados em 1.452 pontos na Região Metropolitana de Curitiba. O prazo para utilização foi prorrogado pelo IAP por mais 60 dias, com possibilidade de outros 30 para adequação do município com relação ao lixo hospitalar das unidades de saúde, farmácias e órgãos afins. Se ficarmos responsáveis pelo lixo, ao invés do município, teremos que cobrar dos pacientes, o que não é justo, afirmou o presidente da Fehospar, complementando que, se a medida for adotada pelos pequenos depositadores, poderão mesclar o lixo comum com o hospitalar.
Reunião da Fehospar com a Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente do Legislativo curitibano ficou agendada para o dia 23, às 15h, para dar continuidade às discussões das medidas que serão adotadas quanto ao lixo hospitalar da cidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba