Prefeito receberá sugestões sobre Conselho Antidrogas
O prefeito Beto Richa receberá uma lista com os nomes e sugestões de entidades que participaram, nesta terça-feira (22), na Câmara Municipal, de encontro que discutiu como será a regulamentação para o funcionamento do Conselho Municipal Antidrogas. Representantes de diversos segmentos da sociedade, como dos conselhos de Psicologia, Medicina e Economia, Polícia Militar, entidades religiosas e as que atuam na área de recuperação, prevenção e combate ao uso de drogas, reuniram-se no auditório do Anexo II, numa iniciativa do vereador André Passos (PT). O objetivo foi o fechamento dos trabalhos que vêm sendo realizados desde agosto do ano passado, para a instalação do Conselho Municipal, o que deverá ocorrer até o final de março.
Segundo o parlamentar, esse processo só foi possível devido à mobilização e participação das entidades, resultando na aprovação da lei 11.100/2004, que prevê a criação da entidade. Foi um grande avanço, principalmente porque conseguimos o comprometimento das entidades e a receptividade do prefeito Beto Richa, que vai fazer a instalação do Conselho, disse André Passos.
Trabalho árduo
Para o representante da Polícia Militar e coordenador estadual do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), coronel Daniel Alves de Carvalho, com experiência profissional há mais de 30 anos na área, este é um trabalho muito difícil, árduo e que exige muita persistência. É mais do que matar um leão por dia. É como escalar uma montanha diariamente. É preciso ser um sonhador, disse o oficial, acrescentando que, para tornar o sonho realidade, são necessárias ferramentas operacionais, não se restringindo a um pequeno espaço físico, além de visibilidade perante a opinião pública. Todo cidadão curitibano tem que saber que existe o Conselho, frisou Carvalho.
O vereador André Passos sugeriu um pacto com as entidades presentes para que, periodicamente, sejam realizadas reuniões com as pessoas que vierem a fazer parte do Conselho, que, neste primeiro ano, serão indicadas pelo prefeito, no sentido de ajudar na coordenação e estruturação das metas e planos de políticas públicas.
Segundo o parlamentar, esse processo só foi possível devido à mobilização e participação das entidades, resultando na aprovação da lei 11.100/2004, que prevê a criação da entidade. Foi um grande avanço, principalmente porque conseguimos o comprometimento das entidades e a receptividade do prefeito Beto Richa, que vai fazer a instalação do Conselho, disse André Passos.
Trabalho árduo
Para o representante da Polícia Militar e coordenador estadual do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), coronel Daniel Alves de Carvalho, com experiência profissional há mais de 30 anos na área, este é um trabalho muito difícil, árduo e que exige muita persistência. É mais do que matar um leão por dia. É como escalar uma montanha diariamente. É preciso ser um sonhador, disse o oficial, acrescentando que, para tornar o sonho realidade, são necessárias ferramentas operacionais, não se restringindo a um pequeno espaço físico, além de visibilidade perante a opinião pública. Todo cidadão curitibano tem que saber que existe o Conselho, frisou Carvalho.
O vereador André Passos sugeriu um pacto com as entidades presentes para que, periodicamente, sejam realizadas reuniões com as pessoas que vierem a fazer parte do Conselho, que, neste primeiro ano, serão indicadas pelo prefeito, no sentido de ajudar na coordenação e estruturação das metas e planos de políticas públicas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba