Prefeito informa Kuzma sobre taxa de iluminação
Pedido de informações formulado pelo vereador Tico Kuzma (PSB) sobre a cobrança de taxa de iluminação pública já foi respondido pelo prefeito Beto Richa. Segundo o parlamentar, o consumidor paga, conforme a faixa de consumo, uma taxa de iluminação pública de no máximo 5% do valor, cobrada diretamente pela Copel na conta de luz.
Kuzma diz que as respostas esclareceram, ainda, que, do total arrecadado, a Copel desconta do município o valor referente ao consumo de energia de iluminação e repassa o saldo aos cofres municipais. Conforme as informações, são arrecadados cerca de R$ 2 milhões ao mês, sendo que próximo de R$ 1,6 milhão equivale ao consumo de energia, sobrando R$ 400 mil para a Prefeitura realizar a manutenção do sistema. "Todos os investimentos em extensões de rede e melhorias de iluminação são realizados integralmente pela Prefeitura. A Copel não paga direito de uso de solo ao município para fornecer seus serviços”, diz o vereador, para quem deve ser estudada uma parceria entre Prefeitura e Copel para que investimentos na melhoria de iluminação das ruas e praças de Curitiba sejam feitos em conjunto.
“A Companhia Paranaense de Energia, maior empresa do Estado, segundo seu site, abriu o capital ao mercado de ações em abril de 1994. Portanto, também visa lucros e nada mais justo que ajude a melhorar a iluminação das ruas, para que possamos ter mais segurança", complementa Tico Kuzma.
O parlamentar também comenta que a participação da Copel no leilão de trechos rodovias que serão controladas pela iniciativa privada trouxe um questionamento sobre o valor das tarifas de energia elétrica cobradas."Se o preço apresentado pela Copel na licitação das rodovias não foi o menor, será que, no caso de uma concorrência, as taxas de consumo de energia cobradas pela empresa seriam as menores?", indaga.
Kuzma diz que as respostas esclareceram, ainda, que, do total arrecadado, a Copel desconta do município o valor referente ao consumo de energia de iluminação e repassa o saldo aos cofres municipais. Conforme as informações, são arrecadados cerca de R$ 2 milhões ao mês, sendo que próximo de R$ 1,6 milhão equivale ao consumo de energia, sobrando R$ 400 mil para a Prefeitura realizar a manutenção do sistema. "Todos os investimentos em extensões de rede e melhorias de iluminação são realizados integralmente pela Prefeitura. A Copel não paga direito de uso de solo ao município para fornecer seus serviços”, diz o vereador, para quem deve ser estudada uma parceria entre Prefeitura e Copel para que investimentos na melhoria de iluminação das ruas e praças de Curitiba sejam feitos em conjunto.
“A Companhia Paranaense de Energia, maior empresa do Estado, segundo seu site, abriu o capital ao mercado de ações em abril de 1994. Portanto, também visa lucros e nada mais justo que ajude a melhorar a iluminação das ruas, para que possamos ter mais segurança", complementa Tico Kuzma.
O parlamentar também comenta que a participação da Copel no leilão de trechos rodovias que serão controladas pela iniciativa privada trouxe um questionamento sobre o valor das tarifas de energia elétrica cobradas."Se o preço apresentado pela Copel na licitação das rodovias não foi o menor, será que, no caso de uma concorrência, as taxas de consumo de energia cobradas pela empresa seriam as menores?", indaga.
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