Praticidade leva servidor da Câmara a participar da fase de testes do DNI
Somente no primeiro dia, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) realizou 70 cadastros dos Documento Nacional de Identidade (DNI) na Câmara Municipal de Curitiba (CMC). O Legislativo foi o primeiro órgão público municipal a participar da fase de testes do sistema no Brasil, realizada entre os dias 3 e 6 de setembro e que contou com a adesão de servidores efetivos, comissionados, vereadores, estagiários e funcionários terceirizados. Ao todo, foram cerca de 200 cadastramentos.
O cadastro no novo sistema substitui em todo o território nacional o título de eleitor e o CPF. Para isso, os interessados em participar dos testes fizeram o download do aplicativo do DNI em seus smartphones, preencheram o cadastro e depois compareceram ao posto avançado do TRE-PR na CMC, onde realizaram a validação biométrica dos dados. Por se tratar de um projeto-piloto, o sistema está sujeito a ajustes. “Foi bem rápido [para fazer o DNI]. Fiz um pré-cadastro e quando cheguei aqui bastei informar um número de protocolo, para a geração de um código específico que permitiu que eu fizesse o cadastro em menos de três minutos”, contou Ederson Costa, diretor de Informática da CMC.
“[A Câmara de Curitiba é] o primeiro órgão municipal dentro do sistema de projeto piloto de emissão do documento nacional de identidade. Nós já fizemos em outros órgãos públicos, como Celepar e Detran”, contou a coordenadora do Documento Nacional de Identificação no Paraná, Mônica Miranda Monteiro. Segundo ela, por se tratar de uma fase de testes, o público que tem acesso ao DNI ainda é restrito. “Essa fase é exatamente para fazer uma depuração do documento digital, de forma que ele chegue à população [em geral] com o mínimo de falhas, ou melhor, sem nenhuma falha.”
A coordenadora do projeto ainda explicou que a unificação dos documentos traz benefícios para o cidadão, para o poder público e para a iniciativa privada. “A vantagem [para o cidadão] é que, na medida em que a gente vá agregando as bases de dados das instituições, é que ele poderá agregar, num único documento digital, todos os documentos físicos que possui hoje. No aspecto das esferas pública e privada [a vantagem] seria assegurar com mais fidedignidade a identificação das pessoas”, disse, ao exemplificar que fraudes na concessão de benefícios do INSS poderão ser combatidas com menor custo para o país.
DNI: sinônimo de praticidade
Quem participou dos testes do DNI na Câmara Municipal gostou da facilidade oferecida pelo sistema. “É mais prático ter todos os documentos [à mão] quando você sai, às vezes, só com o celular, e não precisa carregar bolsa”, disse Vera Lúcia Pedroso, assessora parlamentar. Para ela, o documento digital vai evitar problemas por esquecer um documento ou outro em casa quando precisar usar. “Ninguém esquece o celular, mas a bolsa até esquece”.
“Fiz [o DNI] para simplificar o número de documentos. É mais prático. Com quanto menos documento você andar, melhor”, afirmou a taquígrafa Eliane de Souza Rebelo. “Espero que possa agilizar meu dia a dia. É facilidade não ter que carregar mais papel”, complementou Sandra Kohler Costa, também da Taquigrafia da CMC.
Declarada fã de tecnologia, a assessora parlamentar, Maria Claudiana Santiago, disse que aproveitou o teste do TRE-PR com o público da Câmara Municipal para “agilizar o processo [de ter um documento digitalizado].” “No Brasil, são muitos documentos que temos que carregar e muitos órgãos exigem [esses documentos]. Então acho importantíssima essa modernização da documentação.”
“É praticamente uma identidade digital que vamos ter em nosso celular e que valerá em todo o território nacional. Achei fantástico. A tecnologia está cada vez mais avançada. Nós não precisamos mais de papel, nem de carteira, nem de bolsa, nem de nada. Vamos ter tudo no telefone celular”, reforçou Julieta Reis (DEM), uma das parlamentares que também efetivaram o cadastro do DNI.
Segundo a técnica-administrativa do Legislativo, Jucimara Lobo, assim que todos os documentos forem incorporados no DNI, ela terá mais segurança para não ficar “carregando documentação por aí”. “Não terei o risco de ser roubada”, frisou. “Já vou usar o DNI na votação do dia 7 de outubro. O modelo novo é bem interessante. Mais para frente vão ser incorporados outros documentos e você não vai precisar ficar carregando tanto documento físico”, finalizou o também técnico-administrativo, Jorge Budney.
O cadastro no novo sistema substitui em todo o território nacional o título de eleitor e o CPF. Para isso, os interessados em participar dos testes fizeram o download do aplicativo do DNI em seus smartphones, preencheram o cadastro e depois compareceram ao posto avançado do TRE-PR na CMC, onde realizaram a validação biométrica dos dados. Por se tratar de um projeto-piloto, o sistema está sujeito a ajustes. “Foi bem rápido [para fazer o DNI]. Fiz um pré-cadastro e quando cheguei aqui bastei informar um número de protocolo, para a geração de um código específico que permitiu que eu fizesse o cadastro em menos de três minutos”, contou Ederson Costa, diretor de Informática da CMC.
“[A Câmara de Curitiba é] o primeiro órgão municipal dentro do sistema de projeto piloto de emissão do documento nacional de identidade. Nós já fizemos em outros órgãos públicos, como Celepar e Detran”, contou a coordenadora do Documento Nacional de Identificação no Paraná, Mônica Miranda Monteiro. Segundo ela, por se tratar de uma fase de testes, o público que tem acesso ao DNI ainda é restrito. “Essa fase é exatamente para fazer uma depuração do documento digital, de forma que ele chegue à população [em geral] com o mínimo de falhas, ou melhor, sem nenhuma falha.”
A coordenadora do projeto ainda explicou que a unificação dos documentos traz benefícios para o cidadão, para o poder público e para a iniciativa privada. “A vantagem [para o cidadão] é que, na medida em que a gente vá agregando as bases de dados das instituições, é que ele poderá agregar, num único documento digital, todos os documentos físicos que possui hoje. No aspecto das esferas pública e privada [a vantagem] seria assegurar com mais fidedignidade a identificação das pessoas”, disse, ao exemplificar que fraudes na concessão de benefícios do INSS poderão ser combatidas com menor custo para o país.
DNI: sinônimo de praticidade
Quem participou dos testes do DNI na Câmara Municipal gostou da facilidade oferecida pelo sistema. “É mais prático ter todos os documentos [à mão] quando você sai, às vezes, só com o celular, e não precisa carregar bolsa”, disse Vera Lúcia Pedroso, assessora parlamentar. Para ela, o documento digital vai evitar problemas por esquecer um documento ou outro em casa quando precisar usar. “Ninguém esquece o celular, mas a bolsa até esquece”.
“Fiz [o DNI] para simplificar o número de documentos. É mais prático. Com quanto menos documento você andar, melhor”, afirmou a taquígrafa Eliane de Souza Rebelo. “Espero que possa agilizar meu dia a dia. É facilidade não ter que carregar mais papel”, complementou Sandra Kohler Costa, também da Taquigrafia da CMC.
Declarada fã de tecnologia, a assessora parlamentar, Maria Claudiana Santiago, disse que aproveitou o teste do TRE-PR com o público da Câmara Municipal para “agilizar o processo [de ter um documento digitalizado].” “No Brasil, são muitos documentos que temos que carregar e muitos órgãos exigem [esses documentos]. Então acho importantíssima essa modernização da documentação.”
“É praticamente uma identidade digital que vamos ter em nosso celular e que valerá em todo o território nacional. Achei fantástico. A tecnologia está cada vez mais avançada. Nós não precisamos mais de papel, nem de carteira, nem de bolsa, nem de nada. Vamos ter tudo no telefone celular”, reforçou Julieta Reis (DEM), uma das parlamentares que também efetivaram o cadastro do DNI.
Segundo a técnica-administrativa do Legislativo, Jucimara Lobo, assim que todos os documentos forem incorporados no DNI, ela terá mais segurança para não ficar “carregando documentação por aí”. “Não terei o risco de ser roubada”, frisou. “Já vou usar o DNI na votação do dia 7 de outubro. O modelo novo é bem interessante. Mais para frente vão ser incorporados outros documentos e você não vai precisar ficar carregando tanto documento físico”, finalizou o também técnico-administrativo, Jorge Budney.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba