Pombos: sancionada lei que restringe infestação
Já está em vigor lei sancionada pelo prefeito Beto Richa ao projeto que institui em Curitiba campanha educativa sobre os malefícios gerados pela infestação de pombos em áreas urbanas. A proposta, aprovada pela Câmara Municipal em outubro, é de autoria do vereador Aldemir Manfron (PP), segundo vice-presidente da Casa.
O parlamentar conquistou o direito da informação ao maior número de pessoas e busca do apoio da população sobre os perigos que a concentração destas aves pode acarretar à saúde, através de mais de 26 doenças, e outros prejuízos. Manfron sugeriu princípios de controle das aves por meio da higienização dos locais onde há pombos, além da retirada dos ninhos e da não-alimentação por parte da população. “Com a escassez de alimento, a ave migra para outras regiões e deixa a área livre de contaminação. São medidas preventivas e ecologicamente corretas”, explicou Manfron.
Diversas cidades brasileiras também já adotaram medidas semelhantes, na busca de soluções ao problema. O grande número de pombos se explica pela sua fácil adaptação aos centros urbanos, onde não há inimigos naturais, como gaviões, e podem se alimentar de qualquer tipo de alimento oferecido, além das várias possibilidades de abrigos.
“Com a nova lei municipal, será possível criar e divulgar medidas adequadas, inseridas nas campanhas que propomos, e, assim, restabelecermos, gradativamente, a sanidade pública de Curitiba”, disse o autor do projeto.
O parlamentar conquistou o direito da informação ao maior número de pessoas e busca do apoio da população sobre os perigos que a concentração destas aves pode acarretar à saúde, através de mais de 26 doenças, e outros prejuízos. Manfron sugeriu princípios de controle das aves por meio da higienização dos locais onde há pombos, além da retirada dos ninhos e da não-alimentação por parte da população. “Com a escassez de alimento, a ave migra para outras regiões e deixa a área livre de contaminação. São medidas preventivas e ecologicamente corretas”, explicou Manfron.
Diversas cidades brasileiras também já adotaram medidas semelhantes, na busca de soluções ao problema. O grande número de pombos se explica pela sua fácil adaptação aos centros urbanos, onde não há inimigos naturais, como gaviões, e podem se alimentar de qualquer tipo de alimento oferecido, além das várias possibilidades de abrigos.
“Com a nova lei municipal, será possível criar e divulgar medidas adequadas, inseridas nas campanhas que propomos, e, assim, restabelecermos, gradativamente, a sanidade pública de Curitiba”, disse o autor do projeto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba