Política municipal antidrogas debatida em reunião
Na tarde desta segunda-feira (20), o vereador Pedro Paulo (PT) e a senadora eleita Gleisi Hoffmann acompanharam representantes de comunidades terapêuticas (CTs) que trabalham no tratamento de dependentes químicos e alcoólicos, em audiência com o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB).
“É fundamental a parceria entre o poder público e as comunidades terapêuticas. O desafio é garantir que o atendimento que elas fazem seja ampliado e que as condições de manutenção das comunidades sejam melhoradas”, avalia o vereador Pedro Paulo, líder da bancada petista na Câmara Municipal. “A política municipal antidrogas deve considerar a integração entre as políticas públicas, o tratamento efetivo e um amplo trabalho de prevenção ao uso de drogas”, acrescentou o parlamentar.
Os representantes das CTs apontaram dificuldades e solicitaram o reconhecimento formal de seu trabalho. “Temos que promover o debate sobre a política antidrogas e afinar o relacionamento das comunidades terapêuticas com o município e outras esferas do governo”, destacou o presidente do Fórum Antidrogas de Curitiba, Frei Chico, dirigente da entidade Casa do Servo Sofredor.
“Não tenho dúvidas que as CTs têm um papel fundamental na recuperação de usuários de drogas. Estou à inteira disposição para que essa política pública seja implantada. Vamos buscar parcerias com os governos federal e estadual”, disse o prefeito Luciano Ducci.
Regulamentação
Outro assunto pautado durante o encontro foi a regulamentação das CTs para que tenham a identificação necessária para conseguir o CNPJ. “Muitas entidades não conseguem assinar convênios, por exemplo, pela falta da identificação”, explicou o Frei Chico. De 54 comunidades terapêuticas instaladas em Curitiba e região metropolitana, apenas cinco estão plenamente regularizadas.
Ao final da audiência, foi definido um grupo de trabalho, com representantes da Secretaria Municipal de Saúde, Fundação de Assistência Social de Curitiba (FAS) e dois de comunidades terapêuticas. O objetivo do grupo é articular o debate sobre a política antidrogas e apontar alternativas de solução às dificuldades apresentadas pelas CTs.
Participaram da reunião o representante da Casa de Recuperação Nova Vida, Pastor Lori Massolin Filho; do Mosteiro Monte Carmelo e Fórum Antidrogas de Curitiba, Frei Chico; Comunidades Terapêuticas Associadas do Paraná (Compacta), Marcos Pinheiro; a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Eliane Chomatas, e a ex-vereadora de Curitiba, Roseli Isidoro.
“É fundamental a parceria entre o poder público e as comunidades terapêuticas. O desafio é garantir que o atendimento que elas fazem seja ampliado e que as condições de manutenção das comunidades sejam melhoradas”, avalia o vereador Pedro Paulo, líder da bancada petista na Câmara Municipal. “A política municipal antidrogas deve considerar a integração entre as políticas públicas, o tratamento efetivo e um amplo trabalho de prevenção ao uso de drogas”, acrescentou o parlamentar.
Os representantes das CTs apontaram dificuldades e solicitaram o reconhecimento formal de seu trabalho. “Temos que promover o debate sobre a política antidrogas e afinar o relacionamento das comunidades terapêuticas com o município e outras esferas do governo”, destacou o presidente do Fórum Antidrogas de Curitiba, Frei Chico, dirigente da entidade Casa do Servo Sofredor.
“Não tenho dúvidas que as CTs têm um papel fundamental na recuperação de usuários de drogas. Estou à inteira disposição para que essa política pública seja implantada. Vamos buscar parcerias com os governos federal e estadual”, disse o prefeito Luciano Ducci.
Regulamentação
Outro assunto pautado durante o encontro foi a regulamentação das CTs para que tenham a identificação necessária para conseguir o CNPJ. “Muitas entidades não conseguem assinar convênios, por exemplo, pela falta da identificação”, explicou o Frei Chico. De 54 comunidades terapêuticas instaladas em Curitiba e região metropolitana, apenas cinco estão plenamente regularizadas.
Ao final da audiência, foi definido um grupo de trabalho, com representantes da Secretaria Municipal de Saúde, Fundação de Assistência Social de Curitiba (FAS) e dois de comunidades terapêuticas. O objetivo do grupo é articular o debate sobre a política antidrogas e apontar alternativas de solução às dificuldades apresentadas pelas CTs.
Participaram da reunião o representante da Casa de Recuperação Nova Vida, Pastor Lori Massolin Filho; do Mosteiro Monte Carmelo e Fórum Antidrogas de Curitiba, Frei Chico; Comunidades Terapêuticas Associadas do Paraná (Compacta), Marcos Pinheiro; a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Eliane Chomatas, e a ex-vereadora de Curitiba, Roseli Isidoro.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba