Política do governo não agrada vereador
A política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva anunciada pelo governo federal não agradou ao vereador Zé Maria (PPS). Na opinião do parlamentar, “a transformação de escolas especiais em centros de atendimento acarretará no fechamento das unidades no País, além de não prever a construção de novas escolas”.
Ao aprofundar a discussão, Zé Maria defendeu, na Câmara de Curitiba, “a necessidade de campanha de combate ao descaso dos órgãos públicos para retirada, do texto do Ministério da Educação, dos itens que desconsideram e desvalorizam as escolas especiais”.
O vereador considera “as medidas arbitrárias e prejudiciais ao desenvolvimento do potencial dos portadores de deficiência, especialmente a deficiência mental, por apresentar dificuldade em acompanhar o currículo escolar da educação básica no ensino regular, pontuando que as deficiências física, visual e auditiva poderiam estar incluídas desde que as escolas estivessem preparadas para recebê-las”.
Ao aprofundar a discussão, Zé Maria defendeu, na Câmara de Curitiba, “a necessidade de campanha de combate ao descaso dos órgãos públicos para retirada, do texto do Ministério da Educação, dos itens que desconsideram e desvalorizam as escolas especiais”.
O vereador considera “as medidas arbitrárias e prejudiciais ao desenvolvimento do potencial dos portadores de deficiência, especialmente a deficiência mental, por apresentar dificuldade em acompanhar o currículo escolar da educação básica no ensino regular, pontuando que as deficiências física, visual e auditiva poderiam estar incluídas desde que as escolas estivessem preparadas para recebê-las”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba