Política antibullying será votada em segundo turno
Será votado nesta segunda-feira (18) em segundo turno, na Câmara Municipal, o projeto que pretende aplicar a política antibullying nas escolas das redes públicas e particulares de ensino de Curitiba. A proposta, aprovada em primeiro turno na última quarta-feira (13), é do líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), e do quarto-secretário da Casa, Pedro Paulo (PT).
O propósito é reduzir a prática da violência dentro e fora das escolas e melhorar o desempenho escolar. Os vereadores esperam com isto promover a cidadania e o respeito aos colegas. Pretende-se fazer com que o município dissemine o conhecimento sobre o fenômeno nas instituições de ensino e nos meios de comunicação e identifique concretamente, em cada instituição, a incidência e a natureza desta prática. Com isto será possível desenvolver planos locais para a prevenção e o combate a esta prática e capacitar os professores e equipes pedagógicas para este trabalho.
A proposta foi defendia na quarta-feira por Pedro Paulo, que é professor e afirmou ter verificado o problema nas instituições de ensino da cidade. Segundo ele, isto vem se agravando a cada dia, gerando sérios transtornos socio-familiares, de ordem psicológica e comprometimento moral e social. Mario Celso também destacou o desconhecimento do fato por parte das famílias e por isto a necessidade de se trabalhar o assunto com elas também.
Caso seja aprovada em segundo turno nesta segunda-feira, a lei será encaminhada para sanção do prefeito. Se for sancionada, já entrará em vigor na data de sua publicação em Diário Oficial.
Desfibriladores
Também entra em votação de segundo turno o projeto do vereador Zé Maria (PPS) que determina que as academias de ginástica e estabelecimentos similares da cidade tenham desfibriladores cardíacos. Os equipamentos serão utilizados em casos de emergências para atender frequentadores. O objetivo é que vítimas de parada cardiorrespiratória sejam atendidas com rapidez, evitando a morte. A proposta já foi aprovada em primeiro turno.
Autoria reconhecida
Os vereadores autores de projetos de leis poderão ter seus nomes também publicados no documento sancionado. A proposta, do vereador Caíque Ferrante (PRP), foi aprovada em primeiro turno na quarta-feira (13) e entra em votação de segundo turno nesta segunda-feira. Hoje, a lei municipal, mesmo tendo sido criada por um vereador, leva somente a assinatura do prefeito.
O propósito é reduzir a prática da violência dentro e fora das escolas e melhorar o desempenho escolar. Os vereadores esperam com isto promover a cidadania e o respeito aos colegas. Pretende-se fazer com que o município dissemine o conhecimento sobre o fenômeno nas instituições de ensino e nos meios de comunicação e identifique concretamente, em cada instituição, a incidência e a natureza desta prática. Com isto será possível desenvolver planos locais para a prevenção e o combate a esta prática e capacitar os professores e equipes pedagógicas para este trabalho.
A proposta foi defendia na quarta-feira por Pedro Paulo, que é professor e afirmou ter verificado o problema nas instituições de ensino da cidade. Segundo ele, isto vem se agravando a cada dia, gerando sérios transtornos socio-familiares, de ordem psicológica e comprometimento moral e social. Mario Celso também destacou o desconhecimento do fato por parte das famílias e por isto a necessidade de se trabalhar o assunto com elas também.
Caso seja aprovada em segundo turno nesta segunda-feira, a lei será encaminhada para sanção do prefeito. Se for sancionada, já entrará em vigor na data de sua publicação em Diário Oficial.
Desfibriladores
Também entra em votação de segundo turno o projeto do vereador Zé Maria (PPS) que determina que as academias de ginástica e estabelecimentos similares da cidade tenham desfibriladores cardíacos. Os equipamentos serão utilizados em casos de emergências para atender frequentadores. O objetivo é que vítimas de parada cardiorrespiratória sejam atendidas com rapidez, evitando a morte. A proposta já foi aprovada em primeiro turno.
Autoria reconhecida
Os vereadores autores de projetos de leis poderão ter seus nomes também publicados no documento sancionado. A proposta, do vereador Caíque Ferrante (PRP), foi aprovada em primeiro turno na quarta-feira (13) e entra em votação de segundo turno nesta segunda-feira. Hoje, a lei municipal, mesmo tendo sido criada por um vereador, leva somente a assinatura do prefeito.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba