Polícia apóia o programa Conversando com Vizinhos
“Esse programa é uma iniciativa excelente que vai propiciar grande ajuda no combate da violência”. A afirmação é do delegado do 1º Distrito Policial Alex Olguerd Danielewicz ao conhecer o programa Conversando com Vizinhos durante a reunião desta sexta-feira (31), na Sala das Comissões da Câmara de Curitiba. O encontro deu prosseguimento à discussão do projeto do presidente da Câmara, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), que dispõe sobre o Sistema Municipal de Segurança do Cidadão e de seu Patrimônio. Derosso também é o autor do programa CCV.
A coordenadora do programa, psicóloga Ivone Neves, lembrou que a proposta do Legislativo é sensibilizar a comunidade vizinha para a necessidade da co-participação no processo de mudança, com ações contra a violência, propiciando troca de informações. O delegado afirmou que desconhecia o fato de Curitiba não ter Conselho Municipal de Segurança e comentou que quando era titular da Divisão Policial do Interior, que conta com 399 delegacias, quase todas as cidades tinham o Conselho.
Ivone explicou aos participantes que a proposta de criação do sistema foi elaborada de forma genérica e que, depois de aprovada, outros órgãos serão chamados para compor parcerias.
Segundo o coordenador do setor de vigilância da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), Osias S.Ienzen, a instituição desenvolve políticas de segurança, tendo 400 homens treinados pelas polícias Civil e Militar. “Somos filantrópicos. Temos função social e, possuímos uma representante do Conselho Antidrogas Nacional, em Brasília. Estamos em todo o Paraná com público diário de 200 mil pessoas não só nas universidades como nas outras áreas que atuamos – colégios e programas. “Poderíamos colaborar com o CCV oferecendo cursos para atendimento aos turistas que, inclusive, já está sendo ofertada em Foz do Iguaçu “, justificou.
Para Evaristo Kuciki, do núcleo de inteligência da Polícia Federal enfatizou a necessidade dos combates aos terrenos baldios e mocós. O major da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremeta, parabenizou a iniciativa e manifestou satisfação em saber que Curitiba também terá um Conselho de Segurança como a maioria das cidades do interior.
Presenças
Também acompanharam a reunião o assessor jurídico da Casa, Ariel Ventura, e o presidente da Sociedade Árabe Brasileira Beneficente, Moutih Ibrahim.
A coordenadora do programa, psicóloga Ivone Neves, lembrou que a proposta do Legislativo é sensibilizar a comunidade vizinha para a necessidade da co-participação no processo de mudança, com ações contra a violência, propiciando troca de informações. O delegado afirmou que desconhecia o fato de Curitiba não ter Conselho Municipal de Segurança e comentou que quando era titular da Divisão Policial do Interior, que conta com 399 delegacias, quase todas as cidades tinham o Conselho.
Ivone explicou aos participantes que a proposta de criação do sistema foi elaborada de forma genérica e que, depois de aprovada, outros órgãos serão chamados para compor parcerias.
Segundo o coordenador do setor de vigilância da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), Osias S.Ienzen, a instituição desenvolve políticas de segurança, tendo 400 homens treinados pelas polícias Civil e Militar. “Somos filantrópicos. Temos função social e, possuímos uma representante do Conselho Antidrogas Nacional, em Brasília. Estamos em todo o Paraná com público diário de 200 mil pessoas não só nas universidades como nas outras áreas que atuamos – colégios e programas. “Poderíamos colaborar com o CCV oferecendo cursos para atendimento aos turistas que, inclusive, já está sendo ofertada em Foz do Iguaçu “, justificou.
Para Evaristo Kuciki, do núcleo de inteligência da Polícia Federal enfatizou a necessidade dos combates aos terrenos baldios e mocós. O major da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremeta, parabenizou a iniciativa e manifestou satisfação em saber que Curitiba também terá um Conselho de Segurança como a maioria das cidades do interior.
Presenças
Também acompanharam a reunião o assessor jurídico da Casa, Ariel Ventura, e o presidente da Sociedade Árabe Brasileira Beneficente, Moutih Ibrahim.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba