Pode faltar mão de obra, diz vereador
Após o anúncio que o governo federal vai colocar cerca de 70% do dinheiro necessário para fazer o metrô de Curitiba sair do papel, o vereador Pedro Paulo Costa (PT) quer saber como o município vai se preparar para dar conta disso. “Todos sabem que o calcanhar de Aquiles dessa administração Ducci/Beto é justamente a falta de planejamento e de cuidado técnico. Não faz muito tempo, quando Beto Richa (PSDB) ainda estava na prefeitura, Curitiba devolveu dinheiro do Projovem para o governo federal por não apresentar projeto e, por isso, perdeu prazo para a qualificação de milhares de jovens rumo ao mercado de trabalho. Também porque aquela referência que havia em planejamento urbano acabou depois do desmantelamento da estrutura do Ippuc”, argumenta.
A preocupação do vereador recai especificamente na capacidade de produção industrial para a construção civil e na oferta de mão de obra. “Como arrumar gente para todas essas obras?”, pergunta. Só no plano da mobilidade, Pedro Paulo lista a duplicação da BR-116, as intervenções na Cândido de Abreu, Avenida das Torres, Rodoferroviária e o metrô, em fase de finalização de projeto e apresentação à Caixa Econômica Federal. “O dinheiro do governo federal já está disponível. Falta a prefeitura apresentar projetos técnicos desse empreendimento para ser aprovado. As obras na Arena da Baixada (R$ 180 milhões) também já começaram e exigem mais trabalhadores.”
A preocupação do vereador recai especificamente na capacidade de produção industrial para a construção civil e na oferta de mão de obra. “Como arrumar gente para todas essas obras?”, pergunta. Só no plano da mobilidade, Pedro Paulo lista a duplicação da BR-116, as intervenções na Cândido de Abreu, Avenida das Torres, Rodoferroviária e o metrô, em fase de finalização de projeto e apresentação à Caixa Econômica Federal. “O dinheiro do governo federal já está disponível. Falta a prefeitura apresentar projetos técnicos desse empreendimento para ser aprovado. As obras na Arena da Baixada (R$ 180 milhões) também já começaram e exigem mais trabalhadores.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba