Placa em braile nos táxis pode orientar deficientes
A Câmara de Curitiba aprecia projeto que prevê a colocação de placas em braile nos táxis com o número do carro para facilitar sua identificação. As plaquetas, se o projeto for aprovado em plenário e sancionado pelo prefeito, deverão obedecer formato padrão e ser instaladas em locais acessíveis ao toque do passageiro, daquele que estiver sentado ao lado do motorista ou no banco traseiro do veículo.
A idéia é facilitar a vida dos portadores de deficiência visual que, desde 1981, com o reconhecimento do Ano Internacional da Pessoa com Deficiência, têm conquistado novas oportunidades laborais e acessibilidade em todos os níveis. Como conseqüência, cada vez mais cegos passaram a circular pelas ruas da cidade. Em Curitiba, por exemplo, é significativo o aumento do número de deficientes visuais usuários do transporte e do serviço de táxi. Entretanto, para alguns trechos há, por parte dessas pessoas, discordância nos valores cobrados em corridas anteriores e a mesma distância cobrada por outros motoristas.
Facilidades
E este problema pode ser resolvido com a instalação da placa. Também deve ser considerada a possibilidade do cego esquecer bens particulares no táxi e não ter referência do carro usado por desconhecer o número do registro na praça. A placa, portanto, pode facilitar a devolução do material esquecido ao cliente.
A idéia é facilitar a vida dos portadores de deficiência visual que, desde 1981, com o reconhecimento do Ano Internacional da Pessoa com Deficiência, têm conquistado novas oportunidades laborais e acessibilidade em todos os níveis. Como conseqüência, cada vez mais cegos passaram a circular pelas ruas da cidade. Em Curitiba, por exemplo, é significativo o aumento do número de deficientes visuais usuários do transporte e do serviço de táxi. Entretanto, para alguns trechos há, por parte dessas pessoas, discordância nos valores cobrados em corridas anteriores e a mesma distância cobrada por outros motoristas.
Facilidades
E este problema pode ser resolvido com a instalação da placa. Também deve ser considerada a possibilidade do cego esquecer bens particulares no táxi e não ter referência do carro usado por desconhecer o número do registro na praça. A placa, portanto, pode facilitar a devolução do material esquecido ao cliente.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba