Pires protocola esclarecimentos junto ao Conselho de Ética
O vereador Denilson Pires (DEM) protocolou junto ao Conselho de Ética da Câmara Municipal, nesta quarta-feira (15), um conjunto de esclarecimentos sobre a investigação que o Ministério Público conduz acerca da gestão do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitanana (Sindimoc), presidido pelo parlamentar.
Durante a reunião com os membros do Conselho de Ética, Denilson Pires declarou-se inocente e disposto a colaborar abertamente com a Câmara Municipal de Curitiba e o Ministério Público para o esclarecimento dos fatos relacionados às denúncias de má administração das finanças da entidade, que motivaram uma operação especial do MP no início deste mês.
“A diretoria do sindicato não sou só eu, mas vários trabalhadores do transporte de Curitiba. Eu estou vereador, estou presidente do Sindimoc; mas eu sou cobrador de ônibus, com orgulho. As pessoas que denunciaram essas inverdades estão interessadas em reutilizar politicamente o sistema de transporte da cidade”, disse o vereador, que dirige o Sindimoc há 12 anos e optou por não candidatar-se à reeleição em 2010.
Denilson apresentou as conquistas que o sindicato obteve nos últimos anos, que levaram a entidade a sair de uma dívida de R$ 400 mil a um patrimônio de R$ 8 milhões. “Se o Ministério Público tivesse me procurado, eu teria colaborado. Há um mês, a Receita Federal analisou as nossas contas e não encontrou nenhuma irregularidade. A intenção da oposição era influenciar no processo eleitoral da entidade, afastando os nossos diretores até o final deste mês, quando ocorre a eleição da nova diretoria, mas não conseguiram”, concluiu o parlamentar.
O presidente do Sindimoc afirmou ter como comprovar que o dinheiro encontrado pelo Ministério Público na Tesouraria da entidade era para o pagamento de funcionários e despesas administrativas, como também negou qualquer imbricação do seu trabalho na Câmara com as atividades de representação sindical. “Eu vou aguardar até que tudo esteja resolvido, pois o delegado confirmou que não há evidências contra mim. Não sou candidato à presidência do Sindimoc. Já conquistei o que tinha que conquistar, já chorei o que tinha que chorar naquela cadeira”, adiantou Denilson.
Os membros do Conselho de Ética ouviram o relato do vereador e optaram por realizar uma nova reunião após a apreciação dos esclarecimentos protocolados durante a reunião desta quarta. No próximo encontro, os vereadores decidirão se há a necessidade de ouvir também o Ministério Público para uma melhor compreensão do caso. Como não existe pedido de investigação contra Pires na instituição, todo o trabalho do Conselho de Ética tem o caráter de análise preliminar.
De acordo com o Código de Ética Parlamentar do Regimento Interno da Câmara Municipal, um inquérito só poderá ser instaurado se houver um pedido formalmente protocolado na Casa, seja por partido político, algum parlamentar da instituição ou cidadão residente na cidade.
Durante a reunião com os membros do Conselho de Ética, Denilson Pires declarou-se inocente e disposto a colaborar abertamente com a Câmara Municipal de Curitiba e o Ministério Público para o esclarecimento dos fatos relacionados às denúncias de má administração das finanças da entidade, que motivaram uma operação especial do MP no início deste mês.
“A diretoria do sindicato não sou só eu, mas vários trabalhadores do transporte de Curitiba. Eu estou vereador, estou presidente do Sindimoc; mas eu sou cobrador de ônibus, com orgulho. As pessoas que denunciaram essas inverdades estão interessadas em reutilizar politicamente o sistema de transporte da cidade”, disse o vereador, que dirige o Sindimoc há 12 anos e optou por não candidatar-se à reeleição em 2010.
Denilson apresentou as conquistas que o sindicato obteve nos últimos anos, que levaram a entidade a sair de uma dívida de R$ 400 mil a um patrimônio de R$ 8 milhões. “Se o Ministério Público tivesse me procurado, eu teria colaborado. Há um mês, a Receita Federal analisou as nossas contas e não encontrou nenhuma irregularidade. A intenção da oposição era influenciar no processo eleitoral da entidade, afastando os nossos diretores até o final deste mês, quando ocorre a eleição da nova diretoria, mas não conseguiram”, concluiu o parlamentar.
O presidente do Sindimoc afirmou ter como comprovar que o dinheiro encontrado pelo Ministério Público na Tesouraria da entidade era para o pagamento de funcionários e despesas administrativas, como também negou qualquer imbricação do seu trabalho na Câmara com as atividades de representação sindical. “Eu vou aguardar até que tudo esteja resolvido, pois o delegado confirmou que não há evidências contra mim. Não sou candidato à presidência do Sindimoc. Já conquistei o que tinha que conquistar, já chorei o que tinha que chorar naquela cadeira”, adiantou Denilson.
Os membros do Conselho de Ética ouviram o relato do vereador e optaram por realizar uma nova reunião após a apreciação dos esclarecimentos protocolados durante a reunião desta quarta. No próximo encontro, os vereadores decidirão se há a necessidade de ouvir também o Ministério Público para uma melhor compreensão do caso. Como não existe pedido de investigação contra Pires na instituição, todo o trabalho do Conselho de Ética tem o caráter de análise preliminar.
De acordo com o Código de Ética Parlamentar do Regimento Interno da Câmara Municipal, um inquérito só poderá ser instaurado se houver um pedido formalmente protocolado na Casa, seja por partido político, algum parlamentar da instituição ou cidadão residente na cidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba