Pioneiro em transplantes de medula é cidadão honorário
O médico e pesquisador Euripides Ferreira de Paiva, o primeiro a realizar um transplante de medula óssea no Brasil, em 1979, recebeu o título de cidadão honorário de Curitiba. A homenagem, na noite da última sexta-feira (28), foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal, por indicação da vereadora Renata Bueno (PPS). "Apesar de ser paulista, minha vida se desenrolou em Curitiba. A capital paranaense me forneceu tudo. É uma satisfação enorme receber o título, uma imensa demonstração de carinho", afirmou. Em seu pronunciamento, a vereadora afirmou que “Euripides Ferreira é um participante da história da cidade e de muitas famílias que possuem membros cujas vidas foram salvas por ele.”
O médico, que é presidente da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, ao subir na tribuna, discorreu sobre as ruas antigas de Curitiba e a cultura local na época em que chegou à cidade, em 1952. Apresentou um retrospecto das pesquisas em histologia e imunologia ao longo do século XX, desde as primeiras experiências de Peter Gorer com camundongos. Ao falar sobre sua trajetória, comentou sobre o contato com grandes expoentes das áreas de imunologia e histocompatibilidade, bem como ganhadores de prêmios Nobel. “Graças ao apoio institucional que tivemos, conseguimos realizar o primeiro transplante de medula óssea. Hoje, mais de 30 centros realizam esse procedimento no Brasil”, disse.
O vereador Juliano Borghetti (PP) presidiu a sessão. Na composição da mesa diretiva estavam, além de Renata Bueno, Euripides Ferreira e Borghetti, o vice-reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), professor Rogério Andrade Mulinari; o presidente do Conselho de Medicina no Paraná, Miguel Ibraim; a diretora do Centro de Controle, Avaliação e Auditoria, Olga Regina Cotovicz de Castro Deus, representando a secretária municipal de Saúde, Eliane da Veiga Chomatas; o supervisor do Núcleo Regional Matriz, Adriano Mário Guzzoni; o subchefe de Defesa Civil do Corpo de Bombeiros, major Maurício Aliski, representando o comandante, coronel Geraldo Domaneschi, e Thaissa Taques, sócia-fundadora da Bueno Taques Consultoria Jurídica.
Entre as autoridades presentes, estavam o vice-presidente da Academia Paranaense de Medicina, Ari Leon Jurkiewicz; a presidente da Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia (APCN), Vera Andretta; os diretores da APCN, Marco Aurélio Cravo e Vera Luz Cravo, e ainda José Álvaro da Silva Carneiro e Ety Cristina Forte Carneiro, membro do Conselho Superior e diretora executiva, respectivamente, da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro.
O médico, que é presidente da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, ao subir na tribuna, discorreu sobre as ruas antigas de Curitiba e a cultura local na época em que chegou à cidade, em 1952. Apresentou um retrospecto das pesquisas em histologia e imunologia ao longo do século XX, desde as primeiras experiências de Peter Gorer com camundongos. Ao falar sobre sua trajetória, comentou sobre o contato com grandes expoentes das áreas de imunologia e histocompatibilidade, bem como ganhadores de prêmios Nobel. “Graças ao apoio institucional que tivemos, conseguimos realizar o primeiro transplante de medula óssea. Hoje, mais de 30 centros realizam esse procedimento no Brasil”, disse.
O vereador Juliano Borghetti (PP) presidiu a sessão. Na composição da mesa diretiva estavam, além de Renata Bueno, Euripides Ferreira e Borghetti, o vice-reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), professor Rogério Andrade Mulinari; o presidente do Conselho de Medicina no Paraná, Miguel Ibraim; a diretora do Centro de Controle, Avaliação e Auditoria, Olga Regina Cotovicz de Castro Deus, representando a secretária municipal de Saúde, Eliane da Veiga Chomatas; o supervisor do Núcleo Regional Matriz, Adriano Mário Guzzoni; o subchefe de Defesa Civil do Corpo de Bombeiros, major Maurício Aliski, representando o comandante, coronel Geraldo Domaneschi, e Thaissa Taques, sócia-fundadora da Bueno Taques Consultoria Jurídica.
Entre as autoridades presentes, estavam o vice-presidente da Academia Paranaense de Medicina, Ari Leon Jurkiewicz; a presidente da Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia (APCN), Vera Andretta; os diretores da APCN, Marco Aurélio Cravo e Vera Luz Cravo, e ainda José Álvaro da Silva Carneiro e Ety Cristina Forte Carneiro, membro do Conselho Superior e diretora executiva, respectivamente, da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba