Peritos da polícia científica apresentam demandas a vereador
O vereador Emerson Prado, líder do PSDB na Câmara Municipal de Curitiba, recebeu, nesta quarta-feira (6), dirigentes do Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Paraná (Sinpoapar), ligados à Polícia Científica. O presidente da entidade, Ciro Pimenta, Gabriel de Andrade e Leandro Lima apresentaram ao parlamentar demandas da categoria, como a aprovação do estatuto próprio e a representação institucional na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
“Vamos estabelecer o contato com o governo estadual, para encaminhar a pauta de reivindicações. Todo o secretariado é aberto ao diálogo e com certeza a situação de vocês ficará melhor do que está”, afirmou o vereador. A aprovação do estatuto, cujo texto final foi elaborado por uma comissão de profissionais em conjunto com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap) e Sesp, depende somente de tramitação na administração estadual para ser enviado para a análise dos deputados estaduais. A ferramenta possibilitará a organização institucional dos profissionais e a instalação da corregedoria do órgão.
Emerson Prado adiantou aos peritos da Polícia Científica que, com relação ao porte de arma, por exemplo, já havia obtido da secretaria o recebimento da proposta, que poderá ser avaliada pela Assembleia Legislativa. “Quando a Polícia Científica foi desmembrada da Polícia Civil em 2001, formando uma corporação própria, o porte de arma ficou de fora. É uma questão simples, que pode ser resolvida por lei estadual, como foi feito recentemente com os agentes penitenciários”, explica o presidente do sindicato. Outras reivindicações para a melhoria das condições de trabalho foram apresentadas, como a aquisição de insumos e melhoria da infraestrutura da corporação.
Concurso público
Nesta terça-feira, o vereador já havia recebido a visita do movimento criado pelos peritos criminalísticos aprovados no último concurso, realizado em 2007. Desde essa data, eles aguardam o chamamento do governo estadual para iniciar o desempenho das suas funções. Hoje, a Polícia Científica do Paraná possui o mesmo efetivo da década de 1980, com apenas 179 profissionais em atuação. “A população aumentou nos últimos trinta anos, como também os problemas de segurança pública, mas o número de peritos da criminalística ficou estagnado”, reforça Pimenta. Tramita na Assembleia um projeto de lei que estabelece critérios para a promoção de peritos oficiais e auxiliares, o que não ocorre há 15 anos. A apreciação positiva da matéria abriria vagas na corporação e permitiria a entrada de 40 novos profissionais nos quadros da Polícia Científica.
“Vamos estabelecer o contato com o governo estadual, para encaminhar a pauta de reivindicações. Todo o secretariado é aberto ao diálogo e com certeza a situação de vocês ficará melhor do que está”, afirmou o vereador. A aprovação do estatuto, cujo texto final foi elaborado por uma comissão de profissionais em conjunto com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap) e Sesp, depende somente de tramitação na administração estadual para ser enviado para a análise dos deputados estaduais. A ferramenta possibilitará a organização institucional dos profissionais e a instalação da corregedoria do órgão.
Emerson Prado adiantou aos peritos da Polícia Científica que, com relação ao porte de arma, por exemplo, já havia obtido da secretaria o recebimento da proposta, que poderá ser avaliada pela Assembleia Legislativa. “Quando a Polícia Científica foi desmembrada da Polícia Civil em 2001, formando uma corporação própria, o porte de arma ficou de fora. É uma questão simples, que pode ser resolvida por lei estadual, como foi feito recentemente com os agentes penitenciários”, explica o presidente do sindicato. Outras reivindicações para a melhoria das condições de trabalho foram apresentadas, como a aquisição de insumos e melhoria da infraestrutura da corporação.
Concurso público
Nesta terça-feira, o vereador já havia recebido a visita do movimento criado pelos peritos criminalísticos aprovados no último concurso, realizado em 2007. Desde essa data, eles aguardam o chamamento do governo estadual para iniciar o desempenho das suas funções. Hoje, a Polícia Científica do Paraná possui o mesmo efetivo da década de 1980, com apenas 179 profissionais em atuação. “A população aumentou nos últimos trinta anos, como também os problemas de segurança pública, mas o número de peritos da criminalística ficou estagnado”, reforça Pimenta. Tramita na Assembleia um projeto de lei que estabelece critérios para a promoção de peritos oficiais e auxiliares, o que não ocorre há 15 anos. A apreciação positiva da matéria abriria vagas na corporação e permitiria a entrada de 40 novos profissionais nos quadros da Polícia Científica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba