Pequeno Príncipe busca apoio dos vereadores
A manutenção da qualidade e dos atendimentos do Hospital Pequeno Príncipe (HPP) foi destacada no plenário da Câmara de Curitiba, nesta quarta-feira (2). José Álvaro Carneiro, membro do Conselho da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr Raul Carneiro, mantenedora do Pequeno Príncipe, foi o convidado da tribuna livre desta semana e, juntamente com o diretor clínico, Donizetti Gianberardino, abordou as ações da instituição na saúde das crianças e adolescentes. O espaço foi cedido em parceria das vereadoras Dona Lourdes (PSB) e Renata Bueno (PPS), em nome da Comissão de Saúde, que já esteve em visita ao hospital neste ano. Segundo Renata Bueno, o Pequeno Príncipe é a unidade hospitalar que mais atende crianças no Brasil, sendo referência e exemplo neste segmento.
Carneiro ressaltou que o apoio dado pela Câmara é fundamental na continuidade dos serviços. Em 2009, o HPP completa 90 anos, realizando mais de 250 mil atendimentos ambulatoriais e 23 mil internações por ano, com 65% deles custeados pelo SUS. O conselheiro falou dos programas internos e externos, parcerias, serviços de voluntariado e outras iniciativas da instituição, como o controle à violência contra a criança e o adolescente. “Todos os anos no Brasil, 15% das crianças e adolescentes sofrem com diversos tipos de violência, acarretando cerca de 100 mortes a cada dia”, informou.
José Álvaro Carneiro lamentou o déficit de recursos entre o atendimento prestado e os valores recebidos pelo SUS e, ainda, destacou o importante serviço de psicologia, que não recebe auxílio orçamentário algum. Na tribuna, Donizetti Gianberardino ressaltou o HPP como gerador de empregos, com 1,6 mil funcionários e 300 médicos. “A saúde é cara, mas necessária. O hospital cuida das crianças e os vereadores pagam a conta delas”, brincou.
Líder do prefeito, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) fez referência elogiosa ao hospital, em nome de Luciano Ducci, vice-prefeito de Curitiba. Ducci disse que muito mais do que a prefeitura é parceira do HPP, o hospital se tornou parceiro da cidade, com trabalho grandioso pelas crianças.
Recursos
No orçamento aprovado para este ano pela Casa, 35 dos 38 vereadores destinaram emendas ao HPP, totalizando R$ 1,062 milhão. O repasse está custeando todo o soro utilizado nos atendimentos, aquisição de dois tipos de quimioterápicos e medicamentos para as unidades de tratamento intensivo (UTIs) e compra de materiais hospitalares. O hospital tem lutado também junto aos deputados federais e senadores pela destinação de emendas e conseguido resultado singelo perto do que necessita.
Carneiro ressaltou que o apoio dado pela Câmara é fundamental na continuidade dos serviços. Em 2009, o HPP completa 90 anos, realizando mais de 250 mil atendimentos ambulatoriais e 23 mil internações por ano, com 65% deles custeados pelo SUS. O conselheiro falou dos programas internos e externos, parcerias, serviços de voluntariado e outras iniciativas da instituição, como o controle à violência contra a criança e o adolescente. “Todos os anos no Brasil, 15% das crianças e adolescentes sofrem com diversos tipos de violência, acarretando cerca de 100 mortes a cada dia”, informou.
José Álvaro Carneiro lamentou o déficit de recursos entre o atendimento prestado e os valores recebidos pelo SUS e, ainda, destacou o importante serviço de psicologia, que não recebe auxílio orçamentário algum. Na tribuna, Donizetti Gianberardino ressaltou o HPP como gerador de empregos, com 1,6 mil funcionários e 300 médicos. “A saúde é cara, mas necessária. O hospital cuida das crianças e os vereadores pagam a conta delas”, brincou.
Líder do prefeito, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) fez referência elogiosa ao hospital, em nome de Luciano Ducci, vice-prefeito de Curitiba. Ducci disse que muito mais do que a prefeitura é parceira do HPP, o hospital se tornou parceiro da cidade, com trabalho grandioso pelas crianças.
Recursos
No orçamento aprovado para este ano pela Casa, 35 dos 38 vereadores destinaram emendas ao HPP, totalizando R$ 1,062 milhão. O repasse está custeando todo o soro utilizado nos atendimentos, aquisição de dois tipos de quimioterápicos e medicamentos para as unidades de tratamento intensivo (UTIs) e compra de materiais hospitalares. O hospital tem lutado também junto aos deputados federais e senadores pela destinação de emendas e conseguido resultado singelo perto do que necessita.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba