Pequeno Cotolengo presta contas de emendas dos vereadores
A Tribuna Livre desta quarta-feira (26) abriu espaço para o Pequeno Cotolengo Paranaense. Por proposição do vereador Zé Maria (SD), o diretor da entidade cinquentenária, padre Renaldo Amauri Lopes, prestou contas dos R$ 455 mil recebidos, em 2014, por meio de emendas parlamentares da Câmara Municipal de Curitiba.
“O valor pode parecer alto, mas nosso gasto mensal é de R$ 1,2 milhão. A média por morador [cerca de 200] é de R$ 5 mil”, disse o diretor do Pequeno Cotolengo. “Atuamos nas áreas de acolhimento, saúde, educação e sustentabilidade, proporcionando, assim, mais qualidade de vida às pessoas que não são consideradas importantes”, completou. Ele lamentou a visão da sociedade de que “não vale investir em pessoas improdutivas”.
O convidado indicou que 20 dos 38 vereadores propuseram, em 2013, emendas ao Pequeno Cotolengo, executadas no orçamento do ano passado. O dinheiro, segundo o padre Lopes, foi utilizado para investimentos nos setores de costura (responsável pela confecção e reparos em roupas de cama, mesa, banho, e vestuário dos acolhidos) e de lavagem industrial. Os recursos também foram destinados ao pagamento de profissionais na área da saúde e à compra de produtos de limpeza.
Para o propositor da atividade, a prestação de contas confirma “o grande respeito que o Pequeno Cotolengo tem por esta Casa”. Presidente da Comissão de Acessibilidade da Câmara de Curitiba, Zé Maria (SD) destacou que, com o marco regulatório das organizações da sociedade civil (lei federal 13.019/2014), o vereador que desejar apresentar emenda à entidade deve destinar os recursos ao Fundo Municipal de Apoio ao Deficiente (FMAD). “É uma instituição que merece todo nosso carinho.”
“O valor pode parecer alto, mas nosso gasto mensal é de R$ 1,2 milhão. A média por morador [cerca de 200] é de R$ 5 mil”, disse o diretor do Pequeno Cotolengo. “Atuamos nas áreas de acolhimento, saúde, educação e sustentabilidade, proporcionando, assim, mais qualidade de vida às pessoas que não são consideradas importantes”, completou. Ele lamentou a visão da sociedade de que “não vale investir em pessoas improdutivas”.
O convidado indicou que 20 dos 38 vereadores propuseram, em 2013, emendas ao Pequeno Cotolengo, executadas no orçamento do ano passado. O dinheiro, segundo o padre Lopes, foi utilizado para investimentos nos setores de costura (responsável pela confecção e reparos em roupas de cama, mesa, banho, e vestuário dos acolhidos) e de lavagem industrial. Os recursos também foram destinados ao pagamento de profissionais na área da saúde e à compra de produtos de limpeza.
Para o propositor da atividade, a prestação de contas confirma “o grande respeito que o Pequeno Cotolengo tem por esta Casa”. Presidente da Comissão de Acessibilidade da Câmara de Curitiba, Zé Maria (SD) destacou que, com o marco regulatório das organizações da sociedade civil (lei federal 13.019/2014), o vereador que desejar apresentar emenda à entidade deve destinar os recursos ao Fundo Municipal de Apoio ao Deficiente (FMAD). “É uma instituição que merece todo nosso carinho.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba