Pedidos serviços para região norte
Requerimento solicitando a realização de diversos serviços de recuperação na região norte de Curitiba, abrangendo bairros e conjuntos habitacionais, foi protocolado na Administração Regional do Boa Vista, nesta semana. A iniciativa, do vereador Jairo Marcelino (PDT), atendeu reivindicações de moradores e comerciantes.
A necessidade destes serviços na infra-estrutura urbana da região é motivada pelo acúmulo de chuva, que tem causado avarias na pavimentação de antipó de ruas sujeitas à erosão e ao tráfego excessivo de veículos, entupimento de bueiros, cuja vazão é insuficiente para o volume de água que carrega detritos. E, ainda, poda de árvores de grande porte, principalmente as que tiveram galhos quebrados por raios, e reposição de lâmpadas da iluminação pública.
Para reduzir os estragos, Jairo Marcelino solicita ação urgente por parte das equipes de manutenção que atuam no Santa Cândida, Barreirinha, Cachoeira, Abranches, Santa Terezinha, Vila Diana, Santa Efigênia, Fernando de Noronha, Vila Tingüi e nos conjuntos residenciais Abaeté e Paineiras, que sofreram prejuízos na malha viária, com danos consideráveis no antipó.
O parlamentar também lembra das placas de sinalização atingidas pela força da água e do vento.
Prioridade
A pavimentação alternativa foi pedida, como primeira benfeitoria pública, para a Rua Marciliano Ferreira dos Santos, no trecho entre as ruas doutor Francisco Natel de Camargo e Alvaro Teixeira Pinto, no bairro Santa Cândida, onde os moradores clamam pela melhoria pública; para a Rua Padre Paulo Canelles, entre a estrada Guilherme Weigert e Rua Estevão Manika; Rua Fábio Fanucchi até a estrada de Santa Cândida, e para a Guilherme Matter, entre José Antonio Leprevost e Coronel Wallace Scott Murray, também no Santa Cândida.
O revestimento de antipó foi adotado pela administração municipal em 1970, para diminuir o pó e levar melhores condições de trânsito e acessibilidade a locais de pouco movimento. Ao longo destes 30 anos, entretanto, com o crescimento da cidade e a intensificação do tráfego de veículos, mesmo em ruas não vicinais, a necessidade mostra que esta pavimentação precisa ser substituída pelo asfalto definitivo. Na opinião do vereador Jairo Marcelino, assim que for possível esta substituição, “também será barateado o custo do material utilizado e reduzido o número de obras de recuperação, atualmente alto, pela danificação freqüente do antipó.”
A necessidade destes serviços na infra-estrutura urbana da região é motivada pelo acúmulo de chuva, que tem causado avarias na pavimentação de antipó de ruas sujeitas à erosão e ao tráfego excessivo de veículos, entupimento de bueiros, cuja vazão é insuficiente para o volume de água que carrega detritos. E, ainda, poda de árvores de grande porte, principalmente as que tiveram galhos quebrados por raios, e reposição de lâmpadas da iluminação pública.
Para reduzir os estragos, Jairo Marcelino solicita ação urgente por parte das equipes de manutenção que atuam no Santa Cândida, Barreirinha, Cachoeira, Abranches, Santa Terezinha, Vila Diana, Santa Efigênia, Fernando de Noronha, Vila Tingüi e nos conjuntos residenciais Abaeté e Paineiras, que sofreram prejuízos na malha viária, com danos consideráveis no antipó.
O parlamentar também lembra das placas de sinalização atingidas pela força da água e do vento.
Prioridade
A pavimentação alternativa foi pedida, como primeira benfeitoria pública, para a Rua Marciliano Ferreira dos Santos, no trecho entre as ruas doutor Francisco Natel de Camargo e Alvaro Teixeira Pinto, no bairro Santa Cândida, onde os moradores clamam pela melhoria pública; para a Rua Padre Paulo Canelles, entre a estrada Guilherme Weigert e Rua Estevão Manika; Rua Fábio Fanucchi até a estrada de Santa Cândida, e para a Guilherme Matter, entre José Antonio Leprevost e Coronel Wallace Scott Murray, também no Santa Cândida.
O revestimento de antipó foi adotado pela administração municipal em 1970, para diminuir o pó e levar melhores condições de trânsito e acessibilidade a locais de pouco movimento. Ao longo destes 30 anos, entretanto, com o crescimento da cidade e a intensificação do tráfego de veículos, mesmo em ruas não vicinais, a necessidade mostra que esta pavimentação precisa ser substituída pelo asfalto definitivo. Na opinião do vereador Jairo Marcelino, assim que for possível esta substituição, “também será barateado o custo do material utilizado e reduzido o número de obras de recuperação, atualmente alto, pela danificação freqüente do antipó.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba