Pedidas soluções para rodovias que cortam trechos urbanos
Nas sessão plenária desta segunda-feira (14), o vereador Serginho do Posto (PSDB) utilizou a tribuna para reivindicar melhorias no trecho urbano da BR- 277, administrado pela concessionária Ecovia. “Hoje mesmo, pela manhã, tivemos dois acidentes na região do Alto Cajuru, o que tem se tornado uma rotina”, lamenta. De acordo com o líder interino do prefeito, desde 2006 foram feitas várias solicitações de melhorias à Ecovia, porém nunca com sucesso. “Esta demanda está nas mãos do Ministério Público. Já fizemos nove audiências com os promotores, pedindo obras e adequações que consideramos necessárias, como iluminação pública, drenagem em alguns trechos, identificação dos acessos aos bairros e agulhas de acesso”. O parlamentar diz não entender o porquê de tanta demora por parte da empresa, e questiona o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), por nunca ter autuado a Ecovia.
Ainda de acordo Serginho, há necessidade de mais passarelas sobre a rodovia, para garantir a segurança e o conforto aos usuários. “A lei municipal do transporte coletivo determina que ninguém pode andar mais de 500 metros para chegar a um ponto de ônibus. Quem reside no Moradias Marumbi, por exemplo, está tendo seu direito desrespeitado, pois ali falta uma passarela. Aquele que depende do transporte coletivo precisa cruzar a rodovia quando volta pra casa, sendo que o veículo para somente do outro lado da pista”, explica.
Problemas
Outros parlamentares demostraram preocupação com rodovias administradas por concessionárias, que cortam trechos urbanos da cidade. Para Julieta Reis (DEM), o problema já rendeu muitos acidentes, inclusive fatais. “Tivemos aquele atropelamento de um torcedor do Atlético, próximo ao Ecoestádio. Nada paga a vida de uma pessoa. Portanto, as empresas devem garantir a segurança dos usuários”, argumenta. A vereadora relata, ainda, problemas na região do Parque Peladeiro, no Cajuru. “Eu tive dificuldades com uma emenda parlamentar, pois a prefeitura não foi autorizada a pavimentar uma rua nesta localidade. O DER afirma que a área é de responsabilidade da Ecovia e a empresa devolve a atribuição ao Departamento. Esta é uma situação crítica e nós temos que nos empenhar em resolvê-la”.
Já Pedro Paulo (PT) considera que a falta de segurança não é o único problema destas estradas. “A tarifa é exagerada. Precisamos de um olhar específico dos órgão de controle, para que fiscalizem as contrapartidas”, orienta. O líder do PT acrescenta que, a pedido da então senadora e atual ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, os seis contratos de pedágio vigentes no Paraná estão sendo auditados pelo Tribunal de Contas da União.
Ainda de acordo Serginho, há necessidade de mais passarelas sobre a rodovia, para garantir a segurança e o conforto aos usuários. “A lei municipal do transporte coletivo determina que ninguém pode andar mais de 500 metros para chegar a um ponto de ônibus. Quem reside no Moradias Marumbi, por exemplo, está tendo seu direito desrespeitado, pois ali falta uma passarela. Aquele que depende do transporte coletivo precisa cruzar a rodovia quando volta pra casa, sendo que o veículo para somente do outro lado da pista”, explica.
Problemas
Outros parlamentares demostraram preocupação com rodovias administradas por concessionárias, que cortam trechos urbanos da cidade. Para Julieta Reis (DEM), o problema já rendeu muitos acidentes, inclusive fatais. “Tivemos aquele atropelamento de um torcedor do Atlético, próximo ao Ecoestádio. Nada paga a vida de uma pessoa. Portanto, as empresas devem garantir a segurança dos usuários”, argumenta. A vereadora relata, ainda, problemas na região do Parque Peladeiro, no Cajuru. “Eu tive dificuldades com uma emenda parlamentar, pois a prefeitura não foi autorizada a pavimentar uma rua nesta localidade. O DER afirma que a área é de responsabilidade da Ecovia e a empresa devolve a atribuição ao Departamento. Esta é uma situação crítica e nós temos que nos empenhar em resolvê-la”.
Já Pedro Paulo (PT) considera que a falta de segurança não é o único problema destas estradas. “A tarifa é exagerada. Precisamos de um olhar específico dos órgão de controle, para que fiscalizem as contrapartidas”, orienta. O líder do PT acrescenta que, a pedido da então senadora e atual ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, os seis contratos de pedágio vigentes no Paraná estão sendo auditados pelo Tribunal de Contas da União.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba