Pedidas políticas públicas contra violência doméstica
Como conselheira do Conselho Municipal da Condição Feminina, a vereadora Noemia Rocha (PMDB) usou a tribuna do plenário da Câmara de Curitiba, nesta segunda-feira (21), para lembrar dos três anos da sanção da Lei Maria da Penha, que protege e defende as mulheres que sofrem violência doméstica. Questionando quais são as políticas públicas existentes na capital paranaense contra a violência doméstica, a vereadora convidou os demais parlamentares para aderirem à ideia da elaboração de novas propostas, além da construção de mais casas abrigo em Curitiba.
De acordo com Noemia, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no País e o índice continua aumentando. A vereadora sugeriu fazer um mapeamento dos bairros de Curitiba no quesito violência doméstica, para que as políticas públicas sejam mais eficientes, ao atingirem exatamente onde há estes casos de violência.
Em aparte, o vereador Francisco Garcez (PSDB) destacou elogiosamente a tripla jornada das mulheres, que trabalham fora, cuidam da casa, do marido e dos filhos. Defendeu, ainda, a igualdade de direitos de fato entre homens e mulheres, como a equiparação salarial. O vereador Paulo Frote (PSDB) sugeriu que seja garantida, junto às políticas públicas, proteção jurídica às mulheres agredidas. Segundo ele, deveriam ser construídos abrigos para os homens que usam a violência contra a mulher. “Não é possível que a mulher é quem tenha que sair de casa”, lamentou.
De acordo com Noemia, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no País e o índice continua aumentando. A vereadora sugeriu fazer um mapeamento dos bairros de Curitiba no quesito violência doméstica, para que as políticas públicas sejam mais eficientes, ao atingirem exatamente onde há estes casos de violência.
Em aparte, o vereador Francisco Garcez (PSDB) destacou elogiosamente a tripla jornada das mulheres, que trabalham fora, cuidam da casa, do marido e dos filhos. Defendeu, ainda, a igualdade de direitos de fato entre homens e mulheres, como a equiparação salarial. O vereador Paulo Frote (PSDB) sugeriu que seja garantida, junto às políticas públicas, proteção jurídica às mulheres agredidas. Segundo ele, deveriam ser construídos abrigos para os homens que usam a violência contra a mulher. “Não é possível que a mulher é quem tenha que sair de casa”, lamentou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba