Pedidas informações sobre obras e antenas de telefonia

por Assessoria Comunicação publicado 16/09/2011 19h20, última modificação 11/08/2021 11h18
Em requerimento encaminhado ao Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (Ippuc), a vereadora Julieta Reis (DEM) indaga sobre as obras de revitalização da Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico. A parlamentar  evidencia sua preocupação com o  tombamento efetuado pelo Conselho Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria de Estado da Cultura e a interferência  nas  obras para a via,  onde estão previstos calçadão central, com  iluminação, paisagismo, espaços de lazer, quiosques de café e outros serviços.
Ao longo do boulevard da Cândido de Abreu, o Ippuc projetou  cruzamentos com  pistas elevadas, melhorando a segurança e facilitando a mobilidade de pedestres. Nestes pontos, obrigatoriamente, os veículos deverão reduzir a velocidade para passar pelo cruzamento. Estações de ônibus na lateral do calçadão farão parte do projeto. Ainda, segundo a parlamentar, "esta é  uma das obras principais para a Copa do Mundo de 2014, com  investimentos  de R$ 18 milhões, sendo R$ 5 milhões de empréstimo do PAC de Mobilidade Urbana e o restante de recursos diretos do município. Tanto o  calçadão, quanto as calçadas laterais da avenida têm previsão de  reurbanização, com  pista tátil para facilitar a acessibilidade de pessoas com deficiência visual, o que é de extrema utilidade", afirmou Julieta Reis, mencionando também que "esta obra interessa a toda a comunidade curitibana e  ao  desenvolvimento global da cidade".
Outro
Em outro requerimento, desta vez em parceria com o segundo vice-presidente da Casa, vereador Tico Kuzma (PSB), Julieta Reis pede informações sobre a instalação de antenas de telefonia celular. Eles querem saber se as instalações estão respeitando o padrão de zoneamento.  Indagam do município sobre os procedimentos de fiscalização das antenas e as medidas para normalizar a situação. Para fazer o pedido, os parlamentares levaram em consideração  decisão do Tribunal de Justiça do Paraná, que julgou pela constitucionalidade da lei municipal 11.535/05.