Paulo Pedron será cidadão honorário
O jornalista Paulo Cézar Pedron, natural de Francisco Beltrão e conhecido pela sua atuação não só no jornalismo diário mas também por seu trabalho no sindicalismo e em prol da cidadania e dos direitos humanos, será cidadão honorário de Curitiba. O projeto de lei que homenageia Pedron é de autoria do vereador André Passos (PT) e foi aprovado por unanimidade na sessão plenária desta quarta-feira (19) da Câmara Municipal de Curitiba.
"Foi com líderes sindicais que construi minha visão sobre a sociedade" declarou André Passos, ao falar de sua admiração pelo trabalho de Pedron, que atuou como assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos por 10 anos. Como jornalista, Pedron também trabalhou em veículos impressos, como o Jornal do Estado e produziu programas de rádio e televisão, sempre de forma combativa, enfocando a luta pelos direitos humanos.
Paulo Cézar Pedron é o fundador do Instituto Iddeha, organização que ele próprio começou a idealizar em 1995 e que um ano depois estaria iniciando suas atividades de caráter social, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. Como defensor dos direitos humanos, expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa. Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná.
"Com o Instituto Iddeha, o ativista e sua equipe puderam dar sua contribuição à promoção humana de maior envergadura", afirmou André Passos, citando os projetos Escola Participativa e Arte da Paz. O projeto Escola Participativa: Construindo Segurança foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, visando fortalecer o papel da comunidade escolar no processo de construção da segurança.
"Foi com líderes sindicais que construi minha visão sobre a sociedade" declarou André Passos, ao falar de sua admiração pelo trabalho de Pedron, que atuou como assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos por 10 anos. Como jornalista, Pedron também trabalhou em veículos impressos, como o Jornal do Estado e produziu programas de rádio e televisão, sempre de forma combativa, enfocando a luta pelos direitos humanos.
Paulo Cézar Pedron é o fundador do Instituto Iddeha, organização que ele próprio começou a idealizar em 1995 e que um ano depois estaria iniciando suas atividades de caráter social, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. Como defensor dos direitos humanos, expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa. Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná.
"Com o Instituto Iddeha, o ativista e sua equipe puderam dar sua contribuição à promoção humana de maior envergadura", afirmou André Passos, citando os projetos Escola Participativa e Arte da Paz. O projeto Escola Participativa: Construindo Segurança foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, visando fortalecer o papel da comunidade escolar no processo de construção da segurança.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba