Paulo Bernardo será cidadão honorário
O ministro Paulo Bernardo receberá, na próxima segunda-feira (1º), na Câmara de Curitiba, o título de cidadão honorário, por proposição do vereador Pedro Paulo (PT). A solenidade está marcada para as 20h, no plenário da Casa.
O homenageado começou sua militância política no movimento estudantil, ainda durante a ditadura militar. Aprovado em concurso para o Banco do Brasil, foi morar em São Paulo. Em 1982, foi transferido para o Paraná. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores em 1985, foi delegado sindical e diretor da Federação dos Bancários do Paraná.
Foi eleito deputado federal pelo PT do Paraná em 1990. Participou da elaboração do mapa da fome no Brasil na Comissão de Orçamento do Congresso Nacional, onde desempenhou atividades por uma maior fiscalização orçamentária e das finanças públicas e combate à corrupção.
Reeleito em 1994, continuou sua atuação. Deixou o cargo para assumir a Secretaria de Fazenda de Londrina, que estava com contas atrasadas e um déficit de R$ 3 milhões mensais. O vereador Pedro Paulo lembra que, “nos 15 meses como secretário, Paulo Bernardo zerou o déficit e deixou um superávit de R$ 5 milhões.” Foi, também, secretário de Fazenda do Estado do Mato Grosso do Sul, de janeiro de 1999 a dezembro de 2000.
Em 2002, concorreu novamente a deputado federal e foi eleito com 72.831 votos. No Congresso Nacional, atuou como membro titular e suplente da várias comissões especiais e permanentes. Foi presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos e Fiscalização. Nos períodos de 1995 a 1998 e 2003 a 2004, foi vice-líder do PT.
O homenageado começou sua militância política no movimento estudantil, ainda durante a ditadura militar. Aprovado em concurso para o Banco do Brasil, foi morar em São Paulo. Em 1982, foi transferido para o Paraná. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores em 1985, foi delegado sindical e diretor da Federação dos Bancários do Paraná.
Foi eleito deputado federal pelo PT do Paraná em 1990. Participou da elaboração do mapa da fome no Brasil na Comissão de Orçamento do Congresso Nacional, onde desempenhou atividades por uma maior fiscalização orçamentária e das finanças públicas e combate à corrupção.
Reeleito em 1994, continuou sua atuação. Deixou o cargo para assumir a Secretaria de Fazenda de Londrina, que estava com contas atrasadas e um déficit de R$ 3 milhões mensais. O vereador Pedro Paulo lembra que, “nos 15 meses como secretário, Paulo Bernardo zerou o déficit e deixou um superávit de R$ 5 milhões.” Foi, também, secretário de Fazenda do Estado do Mato Grosso do Sul, de janeiro de 1999 a dezembro de 2000.
Em 2002, concorreu novamente a deputado federal e foi eleito com 72.831 votos. No Congresso Nacional, atuou como membro titular e suplente da várias comissões especiais e permanentes. Foi presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos e Fiscalização. Nos períodos de 1995 a 1998 e 2003 a 2004, foi vice-líder do PT.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba