Pastor Manassés recebe Cidadania Honorária de Curitiba
Concedida pela lei municipal 14.729/2015, a Cidadania Honorária de Curitiba a Marcos Antonio Novais, o pastor Manassés, deputado estadual da Bahia, pelo PSL, foi entregue em sessão solene na noite desta quinta-feira (10), na Câmara de Vereadores. Autor da homenagem, o vereador Cristiano Santos (PV) destacou a luta do paulista, nascido na cidade de Campinas, em 1963, para resgatar jovens da dependência química, por meio da Instituição Social Manassés.
O diploma foi entregue ao homenageado pelo autor da lei e pelo prefeito Gustavo Fruet. “O pastor Manassés é um homem que, se fosse para descrever em poucas palavras, é um cidadão iluminado por Deus. Em 1997 ele começou uma jornada de sofrimento e desespero, quando descobriu que o filho de apenas 15 anos havia se tornado um usuário de drogas”, destacou Cristiano Santos. “Diante da dificuldade veio a compaixão aos dependentes químicos carentes. Foi aí que ele fundou a Instituição Social Manassés, que nas 21 unidades de todo o país já atendeu mais de 15 mil pessoas, que ali encontraram um recomeço. Seu trabalho é devolver filhos a suas famílias, assim como o seu foi devolvido.”
Cristiano Santos exaltou, além do tratamento a dependentes de substâncias lícitas e ilícitas, o trabalho do pastor Manassés voltado à prevenção. “Eu não era pastor, não era político, simplesmente tinha no coração a vontade de ajudar. Tive um problema seríssimo, senti na pele o sofrimento. A dependência química desestrutura a família. Abrimos um centro de recuperação, com a intenção de ajudar só um grupo de pessoas, mas daqui a pouco, com mais gente morrendo nas drogas, abrimos mais um, dois, três... Hoje se passaram mais 18 anos e já ajudamos mais de 15 mil famílias. 1/3 de nossos jovens estão usando drogas lícitas ou ilícitas”, relatou o cidadão honorário.
O prefeito Gustavo Fruet falou dos desafios do Poder Público para a prevenção e o tratamento da dependência química. “Estima-se que Curitiba tenha mais de 100 mil dependentes. Parte da estrutura de quando assumi a prefeitura estava voltada à repressão. Desde o primeiro momento, nosso foco tem sido o fortalecimento das ações preventivas e de recuperação. Cada vez mais os municípios têm assumido responsabilidades sem contrapartidas financeiras [dos estados e do governo federal]”, declarou. “Abrimos mais de 2 mil vagas em Curitiba”, citou, entre outras ações voltadas ao tratamento. “Quando falamos em uma cidade mais humana, falamos em uma cidade que tem a compreensão da pessoa que está em situação de rua e de dependência química. Todo o trabalho é de acolhimento. Só quem vive essa realidade sabe como o campo é desafiador.”
“Aquilo que o homem semear, ele vai colher”, disse ao homenageado o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Ailton Araújo (PSC), que dirigiu a sessão solene. Líder do prefeito na Casa, Paulo Salamuni (PV) leu o diploma da Cidadania Honorária ao pastor Manassés. Ele saudou o homenageado em nome dos vereadores: “A família é e continuará sendo a célula fundamental da sociedade”. A mesa do evento também reuniu o ex-vereador e ex-deputado estadual Roberto Aciolli e o presidente da Instituição Social Manassés, Douglas Manassés.
Mais fotos da sessão solene no Flickr da Câmara Municipal de Curitiba.
O diploma foi entregue ao homenageado pelo autor da lei e pelo prefeito Gustavo Fruet. “O pastor Manassés é um homem que, se fosse para descrever em poucas palavras, é um cidadão iluminado por Deus. Em 1997 ele começou uma jornada de sofrimento e desespero, quando descobriu que o filho de apenas 15 anos havia se tornado um usuário de drogas”, destacou Cristiano Santos. “Diante da dificuldade veio a compaixão aos dependentes químicos carentes. Foi aí que ele fundou a Instituição Social Manassés, que nas 21 unidades de todo o país já atendeu mais de 15 mil pessoas, que ali encontraram um recomeço. Seu trabalho é devolver filhos a suas famílias, assim como o seu foi devolvido.”
Cristiano Santos exaltou, além do tratamento a dependentes de substâncias lícitas e ilícitas, o trabalho do pastor Manassés voltado à prevenção. “Eu não era pastor, não era político, simplesmente tinha no coração a vontade de ajudar. Tive um problema seríssimo, senti na pele o sofrimento. A dependência química desestrutura a família. Abrimos um centro de recuperação, com a intenção de ajudar só um grupo de pessoas, mas daqui a pouco, com mais gente morrendo nas drogas, abrimos mais um, dois, três... Hoje se passaram mais 18 anos e já ajudamos mais de 15 mil famílias. 1/3 de nossos jovens estão usando drogas lícitas ou ilícitas”, relatou o cidadão honorário.
O prefeito Gustavo Fruet falou dos desafios do Poder Público para a prevenção e o tratamento da dependência química. “Estima-se que Curitiba tenha mais de 100 mil dependentes. Parte da estrutura de quando assumi a prefeitura estava voltada à repressão. Desde o primeiro momento, nosso foco tem sido o fortalecimento das ações preventivas e de recuperação. Cada vez mais os municípios têm assumido responsabilidades sem contrapartidas financeiras [dos estados e do governo federal]”, declarou. “Abrimos mais de 2 mil vagas em Curitiba”, citou, entre outras ações voltadas ao tratamento. “Quando falamos em uma cidade mais humana, falamos em uma cidade que tem a compreensão da pessoa que está em situação de rua e de dependência química. Todo o trabalho é de acolhimento. Só quem vive essa realidade sabe como o campo é desafiador.”
“Aquilo que o homem semear, ele vai colher”, disse ao homenageado o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Ailton Araújo (PSC), que dirigiu a sessão solene. Líder do prefeito na Casa, Paulo Salamuni (PV) leu o diploma da Cidadania Honorária ao pastor Manassés. Ele saudou o homenageado em nome dos vereadores: “A família é e continuará sendo a célula fundamental da sociedade”. A mesa do evento também reuniu o ex-vereador e ex-deputado estadual Roberto Aciolli e o presidente da Instituição Social Manassés, Douglas Manassés.
Mais fotos da sessão solene no Flickr da Câmara Municipal de Curitiba.
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