Participação comunitária pode evitar violência escolar
Projeto do vereador Custódio da Silva que institui o Programa "Escola sem Violência", de ação interdisciplinar e participação comunitária para prevenção e controle da criminalidade nas escolas, está em análise pelo Departamento Jurídico da Câmara de Curitiba.
A idéia do parlamentar é contribuir para a garantia dos direitos humanos e respeito à cidadania plena. A iniciativa se dará preferencialmente nas escolas com maiores índices de violência. De acordo com o documento, para implantação dos programas será criada equipe de trabalho constituída de professores, funcionários da escola, alunos, especialistas em educação, pais e representantes ligados à comunidade escolar.
Segundo Custódio, “a proposta possibilita a articulação conjunta entre o poder público e as entidades sociais e comunitárias, através de convênios e parcerias para enfrentar o problema, não só dentro das escolas, mas também visando orientar a comunidade e acompanhar as famílias dos eventuais jovens infratores”.
Atribuições
As equipes de trabalho vão atuar principalmente na prevenção e controle da violência, analisar suas causas e apontar possíveis soluções; desenvolver ações e campanhas educativas de conscientização e valorização da vida dirigidas às crianças, aos adolescentes e à comunidade envolvida, implantar ações voltadas a garantir o reconhecimento dos direitos humanos, o exercício pleno da cidadania e a promoção da harmonia e da paz entre a comunidade escolar
“Com o programa, além de contribuir para a boa formação dos alunos, a Prefeitura não terá as constantes despesas de manutenção provocadas por vândalos, furtos, depredações, quebra de móveis e equipamentos e outros prejuízos causados pela violência escolar”, conclui Custódio da Silva.
A idéia do parlamentar é contribuir para a garantia dos direitos humanos e respeito à cidadania plena. A iniciativa se dará preferencialmente nas escolas com maiores índices de violência. De acordo com o documento, para implantação dos programas será criada equipe de trabalho constituída de professores, funcionários da escola, alunos, especialistas em educação, pais e representantes ligados à comunidade escolar.
Segundo Custódio, “a proposta possibilita a articulação conjunta entre o poder público e as entidades sociais e comunitárias, através de convênios e parcerias para enfrentar o problema, não só dentro das escolas, mas também visando orientar a comunidade e acompanhar as famílias dos eventuais jovens infratores”.
Atribuições
As equipes de trabalho vão atuar principalmente na prevenção e controle da violência, analisar suas causas e apontar possíveis soluções; desenvolver ações e campanhas educativas de conscientização e valorização da vida dirigidas às crianças, aos adolescentes e à comunidade envolvida, implantar ações voltadas a garantir o reconhecimento dos direitos humanos, o exercício pleno da cidadania e a promoção da harmonia e da paz entre a comunidade escolar
“Com o programa, além de contribuir para a boa formação dos alunos, a Prefeitura não terá as constantes despesas de manutenção provocadas por vândalos, furtos, depredações, quebra de móveis e equipamentos e outros prejuízos causados pela violência escolar”, conclui Custódio da Silva.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba