Paraná pode abrigar seleções estrangeiras durante a Copa
Após visitar sete cidades no interior do Paraná, a comitiva técnica comandada pelos secretários da Copa no Paraná, Mario Celso Cunha, e de Curitiba, Luiz de Carvalho, concluiu hoje o levantamento de locais que poderão abrigar seleções estrangeiras durante o Mundial de 2014.
A atividade é uma exigência da Fifa, que media a instalação dos times entre as autoridades brasileiras e seleções nacionais. Do Paraná, serão ofertados à federação internacional espaços em Curitiba, Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá, Paranavaí, Paranaguá e Ponta Grossa. A Câmara Municipal de Curitiba acompanhou os trabalhos do comitê local, a convite do secretário Mario Celso Cunha.
Instalações
Nesta segunda-feira (24), vereadores da Comissão da Copa acompanharam a visita às instalações desportivas e hoteleiras do município de Paranaguá, que deseja abrigar seleções estrangeiras durante a realização da Copa. A ideia é utilizar o Complexo Esportivo Fernando Charbub Farah, composto por ginásio poliesportivo, piscina olímpica e pelo estádio Gigante do Itiberê. Chamado de “Caranguejão” pelos moradores, o campo de futebol possui capacidade para 18 mil pessoas e fica próximo da rede hoteleira local.
“A Copa do Mundo é uma oportunidade para trazermos investimentos que melhorem a vida de todos, e nós temos que aproveitá-la. Curitiba sediará os jogos, mas várias cidades podem ser beneficiadas. Paranaguá é uma delas, com todo o seu potencial turístico e importância logística para o desenvolvimento do Paraná”, defendeu o vereador Pedro Paulo (PT), presidente da Comissão da Copa. Participaram da atividade os vereadores João do Suco (PSDB), Roberto Hinça (PDT), Julião Sobota (PSC) e Zezinho do Sabará (PSB).
Durante a reunião, a prefeitura de Paranaguá relatou melhorias no estádio, obras para a construção de um novo mercado municipal, paisagismo na orla do rio Itiberê e a possibilidade de um novo terminal portuário dedicado ao embarque de passageiros, com capacidade para três navios de cruzeiro. “Estamos atrás dos recursos para esta obra, que é de fácil realização e custa R$ 120 milhões. Em até 15 meses a parte civil estaria pronta. O resto seriam parcerias com a iniciativa privada”, explicou o vice-prefeito, Fabiano Elias. A ideia agradou os parlamentares curitibanos, que o convidaram a expor o planejamento da obra na Câmara Municipal já em fevereiro.
Pontos de referência
Mario Celso Cunha explicou aos presentes que a Fifa solicitou ao Brasil uma relação com 90 pontos de referência, que sejam capazes de hospedar e dar condições de treinamento para uma seleção durante todos os 45 dias do evento. “Nós vamos indicar os locais, que serão analisados pela Fifa. Aqueles que se destacarem serão avaliados por técnicos da federação internacional, em uma nova visita às localidades. Os escolhidos serão indicados pela Fifa às seleções, que optarão conforme a própria preferência”, reforçou Mario Celso. O secretário considera que o Paraná possa emplacar até oito locais na relação final.
“Algumas seleções gostam de treinar em campos abertos, outras preferem lugares mais sigilosos, longe do clima de competição presente nas cidades que sediam os jogos oficiais”, afirma o secretário estadual de Esportes, Evandro Roman, que participou da visita. Mario Celso avalia ser possível ao Paraná, inclusive, abrigar seleções de futebol que disputem jogos em outros estados.
A atividade é uma exigência da Fifa, que media a instalação dos times entre as autoridades brasileiras e seleções nacionais. Do Paraná, serão ofertados à federação internacional espaços em Curitiba, Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá, Paranavaí, Paranaguá e Ponta Grossa. A Câmara Municipal de Curitiba acompanhou os trabalhos do comitê local, a convite do secretário Mario Celso Cunha.
Instalações
Nesta segunda-feira (24), vereadores da Comissão da Copa acompanharam a visita às instalações desportivas e hoteleiras do município de Paranaguá, que deseja abrigar seleções estrangeiras durante a realização da Copa. A ideia é utilizar o Complexo Esportivo Fernando Charbub Farah, composto por ginásio poliesportivo, piscina olímpica e pelo estádio Gigante do Itiberê. Chamado de “Caranguejão” pelos moradores, o campo de futebol possui capacidade para 18 mil pessoas e fica próximo da rede hoteleira local.
“A Copa do Mundo é uma oportunidade para trazermos investimentos que melhorem a vida de todos, e nós temos que aproveitá-la. Curitiba sediará os jogos, mas várias cidades podem ser beneficiadas. Paranaguá é uma delas, com todo o seu potencial turístico e importância logística para o desenvolvimento do Paraná”, defendeu o vereador Pedro Paulo (PT), presidente da Comissão da Copa. Participaram da atividade os vereadores João do Suco (PSDB), Roberto Hinça (PDT), Julião Sobota (PSC) e Zezinho do Sabará (PSB).
Durante a reunião, a prefeitura de Paranaguá relatou melhorias no estádio, obras para a construção de um novo mercado municipal, paisagismo na orla do rio Itiberê e a possibilidade de um novo terminal portuário dedicado ao embarque de passageiros, com capacidade para três navios de cruzeiro. “Estamos atrás dos recursos para esta obra, que é de fácil realização e custa R$ 120 milhões. Em até 15 meses a parte civil estaria pronta. O resto seriam parcerias com a iniciativa privada”, explicou o vice-prefeito, Fabiano Elias. A ideia agradou os parlamentares curitibanos, que o convidaram a expor o planejamento da obra na Câmara Municipal já em fevereiro.
Pontos de referência
Mario Celso Cunha explicou aos presentes que a Fifa solicitou ao Brasil uma relação com 90 pontos de referência, que sejam capazes de hospedar e dar condições de treinamento para uma seleção durante todos os 45 dias do evento. “Nós vamos indicar os locais, que serão analisados pela Fifa. Aqueles que se destacarem serão avaliados por técnicos da federação internacional, em uma nova visita às localidades. Os escolhidos serão indicados pela Fifa às seleções, que optarão conforme a própria preferência”, reforçou Mario Celso. O secretário considera que o Paraná possa emplacar até oito locais na relação final.
“Algumas seleções gostam de treinar em campos abertos, outras preferem lugares mais sigilosos, longe do clima de competição presente nas cidades que sediam os jogos oficiais”, afirma o secretário estadual de Esportes, Evandro Roman, que participou da visita. Mario Celso avalia ser possível ao Paraná, inclusive, abrigar seleções de futebol que disputem jogos em outros estados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba