Para líder, novas regras devem valer em 2008
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) defendeu, ontem, que a justiça eleitoral faça prevalecer a regra que determina que qualquer alteração na legislação eleitoral deve ser feita um ano antes das eleições, tanto do fim da verticalização quanto do projeto que reduziu os gastos com as eleições. Segundo o líder do prefeito na Câmara, há um questionamento jurídico a respeito do fato das medidas a serem aplicadas já no ano em que foram aprovadas.
Em particular, Mario chamou atenção para a importância do projeto que limitou os gastos nas campanhas eleitorais. “Estima-se que, colocadas em vigência, as medidas reduziram em até 50% o custo das campanhas, que seria muito bom não só para os candidatos, mas para toda a nação”, argumenta.
Baratas
Segundo o vereador, merecem destaque no projeto aprovado pela Câmara Federal a proibição da realização de showmícios, da distribuição de brindes, do uso de out-doors comerciais, bem como a responsabilização do tesoureiro, ao lado do candidato, pela prestação de contas. “Além de campanhas mais baratas, teremos também a cidade mais limpa”, acrescenta.
Da mesma forma, o vereador considerou importante a queda da verticalização. “Num país com partidos fortes, doutrinários, é plenamente aconselhável que uma regra como a que foi derrubada no Congresso venha a vigir. Mas, no Brasil, enquanto não houver um amadurecimento dos partidos, não há porque se proibir coligações, limitando-as a reproduzir em estados e municípios, o que se aplica na área federal. Primeiro é preciso trabalhar pelo aperfeiçoamento de nossas agremiações. O fim da verticalização significa a retirada de uma camisa de força da política”, completa.
Em particular, Mario chamou atenção para a importância do projeto que limitou os gastos nas campanhas eleitorais. “Estima-se que, colocadas em vigência, as medidas reduziram em até 50% o custo das campanhas, que seria muito bom não só para os candidatos, mas para toda a nação”, argumenta.
Baratas
Segundo o vereador, merecem destaque no projeto aprovado pela Câmara Federal a proibição da realização de showmícios, da distribuição de brindes, do uso de out-doors comerciais, bem como a responsabilização do tesoureiro, ao lado do candidato, pela prestação de contas. “Além de campanhas mais baratas, teremos também a cidade mais limpa”, acrescenta.
Da mesma forma, o vereador considerou importante a queda da verticalização. “Num país com partidos fortes, doutrinários, é plenamente aconselhável que uma regra como a que foi derrubada no Congresso venha a vigir. Mas, no Brasil, enquanto não houver um amadurecimento dos partidos, não há porque se proibir coligações, limitando-as a reproduzir em estados e municípios, o que se aplica na área federal. Primeiro é preciso trabalhar pelo aperfeiçoamento de nossas agremiações. O fim da verticalização significa a retirada de uma camisa de força da política”, completa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba