Papel de Gustavo é destacado na Câmara
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) destacou, na Câmara Municipal, o papel desempenhado pelo deputado federal Gustavo Fruet (PSDB) no processo que culminou com a cassação do mandato do deputado André Luiz (sem partido-RJ), por 311 votos a 104, nesta semana. O paranaense foi o relator da matéria no Conselho de Ética da Câmara Federal. Mesmo com a missão complexa de ter que julgar um colega, Gustavo demonstrou todo o seu preparo ao produzir um relatório contundente que levou a maioria dos deputados a decidir pela cassação, aplaudida por todos os brasileiros, afirmou o vereador.
No seu parecer, Fruet concluiu que André Luiz feriu o decoro parlamentar ao tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A decisão final sobre a cassação dependia da aprovação da maioria absoluta dos deputados, em votação secreta.
Mario disse que Gustavo atuou como um autêntico magistrado, ouvindo os dois lados e dando oportunidade ao deputado de se defender. No relatório, o paranaense mostrou que André Luiz não seguiu a conduta moral e típica da atividade parlamentar. O caso começou a ser investigado em novembro do ano passado, sendo ouvidas 12 testemunhas, em dez sessões.
Gustavo mostrou ser um parlamentar preparado ao aceitar uma missão espinhosa como essa, de relatar um processo de cassação, mas deu uma lição à classe política ao mostrar que, sem entrar no mérito da prática ou não de crime, função policial e judiciária, provou que foi praticado um ato que afetava a dignidade e a conduta ética do deputado, finalizou o vereador.
No seu parecer, Fruet concluiu que André Luiz feriu o decoro parlamentar ao tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A decisão final sobre a cassação dependia da aprovação da maioria absoluta dos deputados, em votação secreta.
Mario disse que Gustavo atuou como um autêntico magistrado, ouvindo os dois lados e dando oportunidade ao deputado de se defender. No relatório, o paranaense mostrou que André Luiz não seguiu a conduta moral e típica da atividade parlamentar. O caso começou a ser investigado em novembro do ano passado, sendo ouvidas 12 testemunhas, em dez sessões.
Gustavo mostrou ser um parlamentar preparado ao aceitar uma missão espinhosa como essa, de relatar um processo de cassação, mas deu uma lição à classe política ao mostrar que, sem entrar no mérito da prática ou não de crime, função policial e judiciária, provou que foi praticado um ato que afetava a dignidade e a conduta ética do deputado, finalizou o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba