Papel de comunidades na recuperação das drogas em debate
Acontece na próxima quinta-feira (5) uma audiência pública para debater a importância das comunidades terapêuticas na recuperação de dependentes de droga. A iniciativa é dos vereadores Pedro Paulo (PT) e Noemia Rocha (PMDB). O tema será “Crack: uma pedra nas comunidades – A sociedade sofre!”. A audiência inicia às 14h da quinta-feira (5), no auditório do Anexo II da Câmara Municipal.
Segundo Pedro Paulo, o objetivo será explicar o que é uma comunidade terapêutica, quais atuam em Curitiba, quais suas necessidades e no que elas contribuem para a recuperação de dependentes químicos. “Não são clínicas nem hospitais, mas pessoas que se reúnem para o tratamento. O papel delas é muito importante e há uma grande luta para terem o reconhecimento”, disse Pedro Paulo. Segundo ele, muitas são dirigidas por igrejas e necessitam de auxílio financeiro para prosseguirem o trabalho. O reconhecimento traria a possibilidade de firmar convênios com o poder público.
Participantes
Do debate deve participar o doutor em psiquiatria e especialista em dependência química, Marcos Bessa, para falar sobre crack e as políticas públicas. A professora doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), Araci Asinelli da Luz, vai falar sobre a visão do meio acadêmico/científico em relação às drogas.
O pastor Ronaldo Reis, do Lar Hermon, deve discutir o resgate e restauração do dependente químico. O pastor Marcos Pinheiro também contribuirá com o debate falando sobre as normas para o funcionamento da RDC 101/Anvisa. Esta resolução estabelece o regulamento para o funcionamento de serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Frei Chico, da Associação Casas do Servo Sofredor, vai explicar sobre comunidades terapêuticas.
Segundo Pedro Paulo, o objetivo será explicar o que é uma comunidade terapêutica, quais atuam em Curitiba, quais suas necessidades e no que elas contribuem para a recuperação de dependentes químicos. “Não são clínicas nem hospitais, mas pessoas que se reúnem para o tratamento. O papel delas é muito importante e há uma grande luta para terem o reconhecimento”, disse Pedro Paulo. Segundo ele, muitas são dirigidas por igrejas e necessitam de auxílio financeiro para prosseguirem o trabalho. O reconhecimento traria a possibilidade de firmar convênios com o poder público.
Participantes
Do debate deve participar o doutor em psiquiatria e especialista em dependência química, Marcos Bessa, para falar sobre crack e as políticas públicas. A professora doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), Araci Asinelli da Luz, vai falar sobre a visão do meio acadêmico/científico em relação às drogas.
O pastor Ronaldo Reis, do Lar Hermon, deve discutir o resgate e restauração do dependente químico. O pastor Marcos Pinheiro também contribuirá com o debate falando sobre as normas para o funcionamento da RDC 101/Anvisa. Esta resolução estabelece o regulamento para o funcionamento de serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Frei Chico, da Associação Casas do Servo Sofredor, vai explicar sobre comunidades terapêuticas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba