Paciente com esclerose múltipla ganha apoio
Projeto dispondo sobre a criação do “Dia de apoio ao portador de esclerose múltipla”, a ser marcado anualmente em 30 de agosto, está em análise na Câmara de Curitiba. A iniciativa, do vereador Roberto Hinça (PDT), objetiva apoiar, incentivar, orientar e dar atenção aos portadores da doença, visando o bem-estar social dos pacientes.
A esclerose múltipla, segundo o parlamentar, “é doença inflamatória crônica rara que acomete, em geral, indivíduos jovens e provoca dificuldades motoras e sensitivas que comprometem a qualidade de vida de seus portadores. Não se conhecem ainda suas reais causas sabendo-se que a evolução difere de uma pessoa para outra e que é mais comum em mulheres e em indivíduos de pele branca”.
Hinça destaca que a característica mais importante da enfermidade é a imprevisibilidade dos surtos. “O diagnóstico é basicamente clínico, mas já existem exames laboratoriais e de imagem que ajudam na confirmação e acompanhamento da sua evolução. Afeta o cérebro e o cordão espinhal, podendo apresentar vários sintomas, incluindo alteração nas sensações, problemas visuais, franqueza muscular, depressão e dificuldades na fala e coordenação. Pode, ainda, causar problemas de mobilidade e incapacidade em casos mais severos”, conclui.
A esclerose múltipla, segundo o parlamentar, “é doença inflamatória crônica rara que acomete, em geral, indivíduos jovens e provoca dificuldades motoras e sensitivas que comprometem a qualidade de vida de seus portadores. Não se conhecem ainda suas reais causas sabendo-se que a evolução difere de uma pessoa para outra e que é mais comum em mulheres e em indivíduos de pele branca”.
Hinça destaca que a característica mais importante da enfermidade é a imprevisibilidade dos surtos. “O diagnóstico é basicamente clínico, mas já existem exames laboratoriais e de imagem que ajudam na confirmação e acompanhamento da sua evolução. Afeta o cérebro e o cordão espinhal, podendo apresentar vários sintomas, incluindo alteração nas sensações, problemas visuais, franqueza muscular, depressão e dificuldades na fala e coordenação. Pode, ainda, causar problemas de mobilidade e incapacidade em casos mais severos”, conclui.
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