Organizador de festival visita a Câmara
Na tarde desta sexta-feira (24), Márcio José Brukoski, mais conhecido por Malé, visitou a Câmara de Curitiba, a convite do vereador Denilson Pires (DEM). O empresário, dono de uma loja de pipas no Sítio Cercado, agradeceu o apoio recebido para a realização do 10º Festival de Pipas, ocorrido no último final de semana. O parlamentar sentiu-se gratificado com a visita. Durante o encontro, Brukoski entregou vários DVDs com filmagens e fotos do evento. Pires comentou que a parceria deu tão certo que o apoio já está garantido para a 11ª edição do festival, que deverá ocorrer no mês de setembro. “Não é uma simples disputa de quem tem a maior pipa ou consegue mais altura. Existe consciência por trás disso. Talvez a principal esteja relacionada com a questão de não utilizar o cerol nos fios das raias. As antenas de proteção nas motocicletas são importantes, mas se conseguirmos fazer com que as crianças entendam o perigo do caco moído com cola nas linhas de suas pipas, com toda certeza os acidentes e mortes por este motivo não ocorreriam. Por essa e outras razões já reafirmei meu esforço nos próximos festivais”, ressaltou o vereador.
Competição
Raia, pipa, pandorga, quadrado ou cafifa, independente de como a chamam, no festival o importante era fazer ela voar. Cada competidor tinha nove categorias para concorrer: maior pipa, menor, mais bonita, mais feia, mais exótica, destaque, mais colorida, rabiola e reconhecimento. E o que não faltou foi criatividade e entusiasmo. Equipes da Fazenda Rio Grande, Almirante Tamandaré e Bairro Alto garantiram alguns dos primeiros lugares. E se para colocar no ar a maior pipa, que media 3,83 metros, precisou de vários marmanjos, o destaque ficou mesmo com o grande esforço de uma garotinha de apenas 1 ano e 4 meses.
Árvores
Para completar a festa, dezenas de mudas de árvores, obtidas através da Regional do Bairro Novo, foram levadas ao local e plantadas principalmente pelas crianças e jovens. A ação demonstrou a preocupação ecológica dos organizadores do evento. “Há mais de oito anos, o Malé se esforça para manter viva a tradição da pipa. Eu me sinto gratificado em poder contribuir com uma cultura tão sadia como esta. Apesar do tempo pouco propício, conseguimos concretizar mais essa edição. E mais bonito que o colorido das pipas voando no céu foi ver despertar da nas crianças”, comemorou Denilson.
Competição
Raia, pipa, pandorga, quadrado ou cafifa, independente de como a chamam, no festival o importante era fazer ela voar. Cada competidor tinha nove categorias para concorrer: maior pipa, menor, mais bonita, mais feia, mais exótica, destaque, mais colorida, rabiola e reconhecimento. E o que não faltou foi criatividade e entusiasmo. Equipes da Fazenda Rio Grande, Almirante Tamandaré e Bairro Alto garantiram alguns dos primeiros lugares. E se para colocar no ar a maior pipa, que media 3,83 metros, precisou de vários marmanjos, o destaque ficou mesmo com o grande esforço de uma garotinha de apenas 1 ano e 4 meses.
Árvores
Para completar a festa, dezenas de mudas de árvores, obtidas através da Regional do Bairro Novo, foram levadas ao local e plantadas principalmente pelas crianças e jovens. A ação demonstrou a preocupação ecológica dos organizadores do evento. “Há mais de oito anos, o Malé se esforça para manter viva a tradição da pipa. Eu me sinto gratificado em poder contribuir com uma cultura tão sadia como esta. Apesar do tempo pouco propício, conseguimos concretizar mais essa edição. E mais bonito que o colorido das pipas voando no céu foi ver despertar da nas crianças”, comemorou Denilson.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba