Oposição questiona denúncia contra Urbs
Motivados por denúncias publicadas na imprensa apontando decisão judicial obrigando os cofres públicos a pagar dívida milionária às empresas de ônibus que atuam na cidade, o vereador Algaci Tulio (PMDB), se reuniu nesta semana com a também peemedebista Noemia Rocha e assessores dos vereadores petistas para conversarem a respeito do caso.
Questões envolvendo a Urbs têm sido frequentemente abordadas pela bancada de oposição desde o início da atual legislatura. O aumento da tarifa do transporte coletivo, de R$1,90 para os atuais R$2,20, por exemplo, foi o que motivou o pedido de CPI da Urbs pela oposição. Segundo Tulio, “infelizmente a criação desta comissão de investigação não se deu, por falta de apoio dos outros 33 vereadores. Os demais vereadores da oposição também subiram inúmeras vezes à tribuna fazendo apelo para que a investigação da chamada caixa preta da Urbs fosse aberta”, contou. “Outro fato que motivou ações de protesto por parte dos oposicionistas foi o anúncio do rombo de R$ 9,2 milhões do caixa da empresa”, argumenta.
Com relação à nova denúncia, Tulio questionou o fato de a Urbs repassar valores às empresas sem a comprovação dos gastos e, “para piorar, eram verbas 356% superiores ao que haviam gasto”, diz o parlamentar .
Decisões
Na reunião, os vereadores buscaram a definição e decidiram que entrarão com ação civil pública contra o ex-prefeito Cassio Taniguchi, o ex-presidente da Urbs, Sérgio Galante Tocchio, também contra o prefeito Beto Richa e, por fim, contra o ex-presidente da Urbs, Paulo Schmidt, e o atual, Marcos Valente Isfer.
Também foi levantada a possibilidade de visita à juíza Vanessa de Souza Camargo, “na tentativa de conseguir os documentos que resultaram nas decisões.” Além disso, Tulio adiantou que a bancada de oposição fará uma visita ao Ministério Público, assim que forem definidas as ações.
A próxima reunião foi marcada para segunda-feira (22) às 16h, momento em que a bancada decidirá o que fazer mediante as denúncias que geraram indenizações milionárias “e que, certamente, recairão nas costas dos usuários”, disse Tulio.
Devido aos indícios de irregularidades, Tulio protocolou, no ano passado, oito pedidos de informações à Urbs que são os seguintes: gastos da empresa sem licitação, radares e lombadas eletrônicas, quadro funcional, questões envolvendo o transporte coletivo, sistema tarifário do transporte coletivo, Diretran, Empresa Metropolitana Serviços e passe escolar.
Questões envolvendo a Urbs têm sido frequentemente abordadas pela bancada de oposição desde o início da atual legislatura. O aumento da tarifa do transporte coletivo, de R$1,90 para os atuais R$2,20, por exemplo, foi o que motivou o pedido de CPI da Urbs pela oposição. Segundo Tulio, “infelizmente a criação desta comissão de investigação não se deu, por falta de apoio dos outros 33 vereadores. Os demais vereadores da oposição também subiram inúmeras vezes à tribuna fazendo apelo para que a investigação da chamada caixa preta da Urbs fosse aberta”, contou. “Outro fato que motivou ações de protesto por parte dos oposicionistas foi o anúncio do rombo de R$ 9,2 milhões do caixa da empresa”, argumenta.
Com relação à nova denúncia, Tulio questionou o fato de a Urbs repassar valores às empresas sem a comprovação dos gastos e, “para piorar, eram verbas 356% superiores ao que haviam gasto”, diz o parlamentar .
Decisões
Na reunião, os vereadores buscaram a definição e decidiram que entrarão com ação civil pública contra o ex-prefeito Cassio Taniguchi, o ex-presidente da Urbs, Sérgio Galante Tocchio, também contra o prefeito Beto Richa e, por fim, contra o ex-presidente da Urbs, Paulo Schmidt, e o atual, Marcos Valente Isfer.
Também foi levantada a possibilidade de visita à juíza Vanessa de Souza Camargo, “na tentativa de conseguir os documentos que resultaram nas decisões.” Além disso, Tulio adiantou que a bancada de oposição fará uma visita ao Ministério Público, assim que forem definidas as ações.
A próxima reunião foi marcada para segunda-feira (22) às 16h, momento em que a bancada decidirá o que fazer mediante as denúncias que geraram indenizações milionárias “e que, certamente, recairão nas costas dos usuários”, disse Tulio.
Devido aos indícios de irregularidades, Tulio protocolou, no ano passado, oito pedidos de informações à Urbs que são os seguintes: gastos da empresa sem licitação, radares e lombadas eletrônicas, quadro funcional, questões envolvendo o transporte coletivo, sistema tarifário do transporte coletivo, Diretran, Empresa Metropolitana Serviços e passe escolar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba