Oposição quer aprofundar investigações sobre radares
Um dia após o comparecimento do presidente da Urbs, Marcos Isfer, na Câmara Municipal, a bancada de oposição anuncia que deseja aprofundar a investigação sobre as denúncias envolvendo a operação de radares em Curitiba. De acordo com o líder, vereador Algaci Tulio (PMDB), os esclarecimentos não foram suficientes para o arquivamento do requerimento para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Casa. Ele diz que o documento continua necessitando de assinaturas para que seja apreciado pelo plenário. É preciso pelo menos 13.
"É uma questão lógica. Quero crer que, para suspender o contrato com a Consilux, existem razões fortes e ainda não divulgadas sobre irregularidades na operação do sistema. Não fosse assim, seria impraticável o rompimento do contrato", justificou Tulio.
Segundo ele, os vereadores oposicionistas devem usar todos os recursos disponíveis para aprofundar as investigações, “desde os pedidos oficiais de informações, para serem encaminhados diretamente ao prefeito, até a convocação de diretores da empresa e de outros diretores da Urbs, além de recorrer à Justiça.”
"A Assembléia Legislativa do Paraná instaurou uma CEI para apuração destas denúncias. Vamos acompanhar todos os passos desta comissão, mas não abrimos mão de cumprir o nosso papel fiscalizador. Dada a gravidade das denúncias, só posso classificar como absurda a ausência de investigação na Câmara Municipal", destacou o parlamentar, que fez referência ao líder tucano na AL, deputado Ademar Traiano, “que declarou que o legislativo nem sempre cumpre o seu papel”.
Até o momento, são os seguintes os vereadores que subscreveram o requerimento para a abertura da CPI: Algaci Tulio e Noemia Rocha, do PMDB; Pedro Paulo, Professora Josete e Jonny Stica, do PT, e o vereador Paulo Salamuni, do PV.
"É uma questão lógica. Quero crer que, para suspender o contrato com a Consilux, existem razões fortes e ainda não divulgadas sobre irregularidades na operação do sistema. Não fosse assim, seria impraticável o rompimento do contrato", justificou Tulio.
Segundo ele, os vereadores oposicionistas devem usar todos os recursos disponíveis para aprofundar as investigações, “desde os pedidos oficiais de informações, para serem encaminhados diretamente ao prefeito, até a convocação de diretores da empresa e de outros diretores da Urbs, além de recorrer à Justiça.”
"A Assembléia Legislativa do Paraná instaurou uma CEI para apuração destas denúncias. Vamos acompanhar todos os passos desta comissão, mas não abrimos mão de cumprir o nosso papel fiscalizador. Dada a gravidade das denúncias, só posso classificar como absurda a ausência de investigação na Câmara Municipal", destacou o parlamentar, que fez referência ao líder tucano na AL, deputado Ademar Traiano, “que declarou que o legislativo nem sempre cumpre o seu papel”.
Até o momento, são os seguintes os vereadores que subscreveram o requerimento para a abertura da CPI: Algaci Tulio e Noemia Rocha, do PMDB; Pedro Paulo, Professora Josete e Jonny Stica, do PT, e o vereador Paulo Salamuni, do PV.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba