Oposição apresentará denúncia contra a Urbs
Vereadores da oposição na Câmara de Curitiba, sob a liderança do vereador Algaci Tulio (PMDB), entrarão na Justiça contra a Urbanização de Curitiba (Urbs). Movidos por decisão judicial que obriga a empresa a pagar dívida milionária às empresas de ônibus que atuam na capital paranaense, os parlamentares decidiram “provocar” o Ministério Público (MP) a investigá-la.
Um dos motivos da ação movida pelas empresas de ônibus foi o congelamento dos preços dos passes pelo prefeito Beto Richa, “causando grande rombo nas contas das empresas, que, uma hora ou outra, correriam atrás do prejuízo”, disse Tulio. Agora, continuou o parlamentar, “as mesmas pessoas que elegeram o prefeito pelo benefício que receberam na época, terão que pagar um preço altíssimo para cobrir o rombo.”
Os oposicionistas classificam a atitude de Richa como “estelionato político”, por entenderem que se aproveitou da situação, conquistando muitos votos e a confiança da população. Os vereadores também responsabilizam pela má gestão pública o ex-prefeito Cassio Taniguchi, os ex-presidentes da Urbs, Sérgio Galante Tocchio e Paulo Schmidt, e o atual, Marcos Valente Isfer, contra os quais também pretendem entrar com uma ação civil pública.
“Antes da visita ao Ministério Público, faremos uma reunião com técnicos e sindicatos, pois entendemos que assim vamos apresentar uma denúncia mais consistente”, informou o líder. Os sindicatos cotados para auxiliar os parlamentares neste estudo foram o Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Paraná (Sindiurbano) e o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (Senge). Para Pedro Paulo e Jonny Stica, ambos do PT, “o estudo da questão com o auxílio de técnicos será indispensável neste caso.”
Os vereadores informaram que também tentarão, antes da apresentação do dossiê de denúncias ao MP, o que deverá acontecer na próxima semana, uma reunião com a juíza Vanessa de Souza Camargo, na intenção de conseguir os documentos que resultaram nas decisões por ela tomadas. Também foi cogitada a possibilidade de retomar a CPI para investigar a Urbs, pelas vereadoras Noêmia Rocha (PMDB) e Professora Josete (PT).
Um dos motivos da ação movida pelas empresas de ônibus foi o congelamento dos preços dos passes pelo prefeito Beto Richa, “causando grande rombo nas contas das empresas, que, uma hora ou outra, correriam atrás do prejuízo”, disse Tulio. Agora, continuou o parlamentar, “as mesmas pessoas que elegeram o prefeito pelo benefício que receberam na época, terão que pagar um preço altíssimo para cobrir o rombo.”
Os oposicionistas classificam a atitude de Richa como “estelionato político”, por entenderem que se aproveitou da situação, conquistando muitos votos e a confiança da população. Os vereadores também responsabilizam pela má gestão pública o ex-prefeito Cassio Taniguchi, os ex-presidentes da Urbs, Sérgio Galante Tocchio e Paulo Schmidt, e o atual, Marcos Valente Isfer, contra os quais também pretendem entrar com uma ação civil pública.
“Antes da visita ao Ministério Público, faremos uma reunião com técnicos e sindicatos, pois entendemos que assim vamos apresentar uma denúncia mais consistente”, informou o líder. Os sindicatos cotados para auxiliar os parlamentares neste estudo foram o Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Paraná (Sindiurbano) e o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (Senge). Para Pedro Paulo e Jonny Stica, ambos do PT, “o estudo da questão com o auxílio de técnicos será indispensável neste caso.”
Os vereadores informaram que também tentarão, antes da apresentação do dossiê de denúncias ao MP, o que deverá acontecer na próxima semana, uma reunião com a juíza Vanessa de Souza Camargo, na intenção de conseguir os documentos que resultaram nas decisões por ela tomadas. Também foi cogitada a possibilidade de retomar a CPI para investigar a Urbs, pelas vereadoras Noêmia Rocha (PMDB) e Professora Josete (PT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba