Operação para o Atletiba apresentada em audiência pública
Mil e duzentos policiais militares, dois helicópteros, 90 policiais civis, 200 guardas municipais, dispondo de 45 viaturas, e mais 200 agentes de segurança privados para o interior do estádio Joaquim Américo. Planos de segurança e monitoramento específicos para o estádio, imediações, terminais e linhas de ônibus, além da escolta de equipes e torcidas. Granadas de tinta para identificação de arruaceiros e a presença de integrantes de batalhões especializados da Polícia Militar, como o Bope, e a cavalaria. Toda essa mobilização de pessoas e recursos ocorrerá neste domingo (3), por conta do clássico Atletiba.
A operação foi apresentada na tarde desta quinta-feira (1º), em audiência pública proposta pela Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Curitiba, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, no bairro Rebouças. “Nossa preocupação é com o bem-estar dos cidadãos e torcedores, e com o trabalho do poder público em prevenir fatos desagradáveis e danos ao patrimônio público”, afirmou o presidente da comissão, vereador Algaci Tulio (PMDB).
Estiveram presentes líderes das torcidas do Atlético e do Coritiba, representantes da diretoria dos clubes, do Ministério Público, o delegado Clovis Galvão, titular da Delegacia de Futebol e Eventos da Polícia Civil, além de integrantes de vários batalhões da Polícia Militar.
“Todas as unidades da capital e da região metropolitana estarão envolvidas na operação”, afirmou o major César Kirsten, que apresentou detalhes do plano de segurança a ser executado no domingo. “Desde as 13h, teremos um grande número de policiais a postos e, das 16 às 21, haverá o dobro do contingente”, destacou o oficial. Questões relativas às linhas de ônibus, quantidade de veículos à disposição e possíveis mudanças de itinerários, para maior segurança, foram discutidas entre líderes de torcidas, oficiais da PM e o representante da Urbs. O Juizado do Torcedor também estará atuando para atender a ocorrências em toda a capital, informaram os representantes do Ministério Público.
“Precisamos estar preparados para o que pode acontecer, levando em conta a experiência triste ocorrida por conta do rebaixamento do Coritiba em 2009”, afirmou o delegado Clovis Galvão, destacando que as revistas na entrada do estádio serão rigorosas e os clubes serão notificados caso torcedores sejam detidos com drogas ou armas. Líderes de torcidas foram orientados a dar diretrizes aos integrantes, para que ajam de forma ordeira.
O vereador Julião Sobota (PSC), que também é líder de torcida organizada, expressou a preocupação quanto à escolta das torcidas e a atuação da polícia junto aos moradores das imediações dos estádios.
“Vamos trabalhar com o intuito preventivo, mas estamos prontos caso seja necessária a pronta resposta a eventuais delitos”, afirmou o coronel Ademar Cunha Sobrinho, do 1.º Comando Regional da Polícia Militar, destacando que esse é o maior contingente já mobilizado para um jogo de futebol na história do Paraná.
A operação foi apresentada na tarde desta quinta-feira (1º), em audiência pública proposta pela Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Curitiba, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, no bairro Rebouças. “Nossa preocupação é com o bem-estar dos cidadãos e torcedores, e com o trabalho do poder público em prevenir fatos desagradáveis e danos ao patrimônio público”, afirmou o presidente da comissão, vereador Algaci Tulio (PMDB).
Estiveram presentes líderes das torcidas do Atlético e do Coritiba, representantes da diretoria dos clubes, do Ministério Público, o delegado Clovis Galvão, titular da Delegacia de Futebol e Eventos da Polícia Civil, além de integrantes de vários batalhões da Polícia Militar.
“Todas as unidades da capital e da região metropolitana estarão envolvidas na operação”, afirmou o major César Kirsten, que apresentou detalhes do plano de segurança a ser executado no domingo. “Desde as 13h, teremos um grande número de policiais a postos e, das 16 às 21, haverá o dobro do contingente”, destacou o oficial. Questões relativas às linhas de ônibus, quantidade de veículos à disposição e possíveis mudanças de itinerários, para maior segurança, foram discutidas entre líderes de torcidas, oficiais da PM e o representante da Urbs. O Juizado do Torcedor também estará atuando para atender a ocorrências em toda a capital, informaram os representantes do Ministério Público.
“Precisamos estar preparados para o que pode acontecer, levando em conta a experiência triste ocorrida por conta do rebaixamento do Coritiba em 2009”, afirmou o delegado Clovis Galvão, destacando que as revistas na entrada do estádio serão rigorosas e os clubes serão notificados caso torcedores sejam detidos com drogas ou armas. Líderes de torcidas foram orientados a dar diretrizes aos integrantes, para que ajam de forma ordeira.
O vereador Julião Sobota (PSC), que também é líder de torcida organizada, expressou a preocupação quanto à escolta das torcidas e a atuação da polícia junto aos moradores das imediações dos estádios.
“Vamos trabalhar com o intuito preventivo, mas estamos prontos caso seja necessária a pronta resposta a eventuais delitos”, afirmou o coronel Ademar Cunha Sobrinho, do 1.º Comando Regional da Polícia Militar, destacando que esse é o maior contingente já mobilizado para um jogo de futebol na história do Paraná.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba