Obesidade triplica no Brasil, alerta médico
Em duas décadas, o número de obesos triplicou no Brasil. A informação é do médico Egorn Alfredo Bernert Júnior, que proferiu palestra sobre obesidade nesta quinta-feira (12), na Câmara de Curitiba. O evento deu seqüência ao Plena Saúde, programa da Casa que visa a prevenção à saúde dos funcionários e vereadores do Legislativo municipal, em prática desde o ano passado. Conforme o especialista, o alto índice é decorrente de diversos fatores, principalmente da vida sedentária. O encontro aconteceu no auditório do Anexo II, por proposição do setor de Medicina de Saúde Ocupacional. Segundo a médica Lílian Zimmermann de Quadros, coordenadora do evento, a próxima palestra será no segundo semestre.
Tendências da atualidade, como uso da televisão com controle remoto, jogos de computadores, substituição de caminhadas por automóveis em pequenas distâncias e vida social intensa, com exagero na alimentação e consumo de álcool, também foram apontadas por Bernert Júnior como “os inimigos da saúde.” O palestrante sugeriu mudanças simples de hábitos, como, por exemplo, adotar uma atividade física que pode ser caminhada, corrida, aeróbica ou escaladas, associada com dieta equilibrada. Dois fatores que podem ajudar no controle do peso foram apontados por ele. A ingestão devagar dos alimentos e 8 horas de sono com qualidade. “Tem uma fase do sono que acaba gastando bastante energia, sem falar que a pessoa acorda mais disposta”, disse.
Conforme a Organização Mundial de Saúde, a obesidade é uma doença crônica e pode ser fatal. O local onde se concentra maior quantidade de gordura é determinante para avaliar o risco que representa. “O acúmulo no abdome é o que mais preocupa”, afirmou o especialista. Dados estatísticos mostram que 13% das mulheres e 8% dos homens sofrem da doença no País, “porém 50% da população estão acima do peso ideal”, destacou o médico, ao ressaltar que “nem todo excesso de peso caracteriza obesidade.” Bernert Júnior lembrou, ainda, que nos EUA os números são ainda mais assustadores. “Da população norte-americana, 61% sofrem da doença, sendo que, em 2001, 300 mil morreram”, alertou.
As conseqüências da obesidade, como problemas no coração, diabetes tipo 2, gota, varizes, sistema pulmonar, aparelho gastrointestinal, aparelho genito-urinário, além de isolamento social, alterações psicossociais, dificuldades no campo de trabalho e perda da auto-estima, também foram esclarecidas durante a palestra.
Tendências da atualidade, como uso da televisão com controle remoto, jogos de computadores, substituição de caminhadas por automóveis em pequenas distâncias e vida social intensa, com exagero na alimentação e consumo de álcool, também foram apontadas por Bernert Júnior como “os inimigos da saúde.” O palestrante sugeriu mudanças simples de hábitos, como, por exemplo, adotar uma atividade física que pode ser caminhada, corrida, aeróbica ou escaladas, associada com dieta equilibrada. Dois fatores que podem ajudar no controle do peso foram apontados por ele. A ingestão devagar dos alimentos e 8 horas de sono com qualidade. “Tem uma fase do sono que acaba gastando bastante energia, sem falar que a pessoa acorda mais disposta”, disse.
Conforme a Organização Mundial de Saúde, a obesidade é uma doença crônica e pode ser fatal. O local onde se concentra maior quantidade de gordura é determinante para avaliar o risco que representa. “O acúmulo no abdome é o que mais preocupa”, afirmou o especialista. Dados estatísticos mostram que 13% das mulheres e 8% dos homens sofrem da doença no País, “porém 50% da população estão acima do peso ideal”, destacou o médico, ao ressaltar que “nem todo excesso de peso caracteriza obesidade.” Bernert Júnior lembrou, ainda, que nos EUA os números são ainda mais assustadores. “Da população norte-americana, 61% sofrem da doença, sendo que, em 2001, 300 mil morreram”, alertou.
As conseqüências da obesidade, como problemas no coração, diabetes tipo 2, gota, varizes, sistema pulmonar, aparelho gastrointestinal, aparelho genito-urinário, além de isolamento social, alterações psicossociais, dificuldades no campo de trabalho e perda da auto-estima, também foram esclarecidas durante a palestra.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba