Novas construções devem ter coleta de óleo
O vereador Roberto Aciolli (PV) quer tornar obrigatório nos novos prédios e condomínios sistema de coleta de óleo de cozinha, para facilitar a reciclagem do material. A medida procura evitar danos à rede de saneamento, como entupimentos, refluxos de esgoto e rompimentos das vias coletoras, causados pelo acúmulo de óleos e gorduras de uso doméstico. "Cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade para poluir cerca de um milhão de litros de água", alerta o parlamentar.
Uma vez aprovado, o documento proíbe a emissão de alvará para construção de prédios e condomínios verticais acima de quatro andares e horizontais acima de dez unidades que não apresentem já em seus projetos o sistema de coleta de óleo. O vereador diz que a medida, além do impacto ambiental positivo, vai gerar renda aos condomínios, pois os dejetos poderão ser vendidos para empresas de reciclagem. "O óleo é transformado em material detergente, como sabão e sabonete, gerando trabalho e renda, além de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos", informa Aciolli.
Poluição
"Fora do esgoto, o óleo nos rios cria barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo a base da cadeia alimentar aquática", alerta o vereador. Aciolli destaca, ainda, que a poluição por óleos e gorduras não só ataca o meio ambiente, como também encarece a distribuição da água ao atrapalhar o funcionamento das estações de tratamento. "Para retirar o produto e desentupir os encanamentos são usados produtos químicos altamente tóxicos, gerando uma cadeia perniciosa", conclui.
Uma vez aprovado, o documento proíbe a emissão de alvará para construção de prédios e condomínios verticais acima de quatro andares e horizontais acima de dez unidades que não apresentem já em seus projetos o sistema de coleta de óleo. O vereador diz que a medida, além do impacto ambiental positivo, vai gerar renda aos condomínios, pois os dejetos poderão ser vendidos para empresas de reciclagem. "O óleo é transformado em material detergente, como sabão e sabonete, gerando trabalho e renda, além de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos", informa Aciolli.
Poluição
"Fora do esgoto, o óleo nos rios cria barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo a base da cadeia alimentar aquática", alerta o vereador. Aciolli destaca, ainda, que a poluição por óleos e gorduras não só ataca o meio ambiente, como também encarece a distribuição da água ao atrapalhar o funcionamento das estações de tratamento. "Para retirar o produto e desentupir os encanamentos são usados produtos químicos altamente tóxicos, gerando uma cadeia perniciosa", conclui.
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