Nova administração vai reduzir jornada de trabalho
A redução da jornada de trabalho dos educadores que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) não será garantida em projeto de lei. Outra via, a da negociação às reivindicações da categoria pelo novo prefeito, está prevista para a segunda quinzena de março. Anúncio nesse sentido foi feito pelo líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), durante a sessão plenária desta quarta-feira (23), na Câmara Municipal de Curitiba.
O veto ao projeto de lei do ex-vereador Pedro Paulo Costa (PT) que garantia a redução da carga horária para 30 horas semanais foi mantido por maioria de votos.
Cunha adiantou que 146 diretores de creches serão ouvidos pelo prefeito Beto Richa e existe a possibilidade de contratação de novos educadores para atender a demanda do atendimento realizado pelos centros municipais.
A votação que resultou na manutenção do veto foi acompanhada pelos servidores dos centros municipais. Amplamente discutido pelas bancadas de apoio e oposição ao prefeito Beto Richa, o veto recebeu 25 votos favoráveis e seis contrários.
Qualidade
No encaminhamento da votação, a professora Josete (PT) defendeu a redução da jornada de 8 para 6 horas como uma necessidade visível à qualidade da prestação dos serviços públicos nesta área, que prioriza o atendimento às crianças de zero a 6 anos de idade. A parlamentar, que inaugurou a tribuna da Casa de Leis, argumentou sobre os benefícios que a redução pode trazer para melhorar o cuidado e a educação das crianças, assim como na capacitação dos profissionais.
O presidente da Comissão de Legislação, vereador Jônatas Pirkiel (PL), também discutiu o veto, que ainda mereceu considerações do vereador Paulo Salamuni (PMDB), com intervenções dos vereadores Roberto Hinça (PFL), André Passos e Roseli Isidoro, do PT, e Serginho do Posto (PPS).
Embora a manutenção do veto, o reconhecimento ao trabalho destes profissionais, fundamentais para a educação de nossas crianças, virá com as novas medidas adotadas pelo prefeito Beto Richa, que está atento às necessidades do setor , esclareceu o líder do governo, Mario Celso Cunha.
Espera
Outro projeto de lei, o do ex-vereador Adenival Gomes, também do PT, sobre a limitação, em 30 minutos, do tempo de espera das consultas clínicas em postos de saúde, teve seu veto mantido, com 28 votos favoráveis. O remanejamento previsto pela nova administração deve contemplar a reivindicação dos usuários dos postos, de acordo com o líder Mario Celso Cunha.
O veto ao projeto de lei do ex-vereador Pedro Paulo Costa (PT) que garantia a redução da carga horária para 30 horas semanais foi mantido por maioria de votos.
Cunha adiantou que 146 diretores de creches serão ouvidos pelo prefeito Beto Richa e existe a possibilidade de contratação de novos educadores para atender a demanda do atendimento realizado pelos centros municipais.
A votação que resultou na manutenção do veto foi acompanhada pelos servidores dos centros municipais. Amplamente discutido pelas bancadas de apoio e oposição ao prefeito Beto Richa, o veto recebeu 25 votos favoráveis e seis contrários.
Qualidade
No encaminhamento da votação, a professora Josete (PT) defendeu a redução da jornada de 8 para 6 horas como uma necessidade visível à qualidade da prestação dos serviços públicos nesta área, que prioriza o atendimento às crianças de zero a 6 anos de idade. A parlamentar, que inaugurou a tribuna da Casa de Leis, argumentou sobre os benefícios que a redução pode trazer para melhorar o cuidado e a educação das crianças, assim como na capacitação dos profissionais.
O presidente da Comissão de Legislação, vereador Jônatas Pirkiel (PL), também discutiu o veto, que ainda mereceu considerações do vereador Paulo Salamuni (PMDB), com intervenções dos vereadores Roberto Hinça (PFL), André Passos e Roseli Isidoro, do PT, e Serginho do Posto (PPS).
Embora a manutenção do veto, o reconhecimento ao trabalho destes profissionais, fundamentais para a educação de nossas crianças, virá com as novas medidas adotadas pelo prefeito Beto Richa, que está atento às necessidades do setor , esclareceu o líder do governo, Mario Celso Cunha.
Espera
Outro projeto de lei, o do ex-vereador Adenival Gomes, também do PT, sobre a limitação, em 30 minutos, do tempo de espera das consultas clínicas em postos de saúde, teve seu veto mantido, com 28 votos favoráveis. O remanejamento previsto pela nova administração deve contemplar a reivindicação dos usuários dos postos, de acordo com o líder Mario Celso Cunha.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba