Notas de plenário II

por Assessoria Comunicação publicado 12/09/2012 16h30, última modificação 03/09/2021 08h54
Energia I
A redução nas tarifas de energia elétrica das indústrias e dos consumidores domésticos anunciada pela presidente Dilma Rousseff, na última quinta-feira (6), foi destacada em plenário nesta quarta-feira (12), na Câmara de Curitiba. De acordo com o registro, a indústria terá redução média de 28% no preço da energia, e os consumidores residenciais, de 16,2%.

Energia II
As novas tarifas entram em vigor no início de 2013. O anúncio oficial foi feito por Dilma em cerimônia nesta terça-feira (11), no Palácio do Planalto. Segundo o comunicado em plenário, a redução no custo da energia elétrica faz parte do esforço do governo de tornar o setor produtivo mais competitivo.

ICS I
A qualidade do atendimento e a gestão do Instituto Curitiba de Saúde (ICS), plano de saúde dos servidores públicos do município de Curitiba, foram questionadas em pronunciamento. De acordo com o registro, as alterações no regulamento da instituição, feitas em julho deste ano, se deram de forma pouco participativa. Outra colocação é que a contribuição para usufruir do plano, que não é mais obrigatória, estaria causando uma série de transtornos aos usuários.

ICS II
Em resposta aos questionamentos, a liderança do prefeito na casa esclareceu que as mudanças no ICS são necessárias para atender às determinações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão federal que regulamenta o setor. Foi informado, ainda, que será agendado um encontro entre a Comissão de Saúde do Legislativo e representantes do instituto, para que sejam detalhadas as adequações feitas ao regulamento da entidade.

ICS III
O ICS não visa lucro e existe, exclusivamente, para prestar assistência aos servidores municipais. Todos os recursos com que conta originam-se da prefeitura e dos servidores, que agora podem optar pela adesão ao serviço.

Reivindicação

Registros feitos em plenário lamentaram o não atendimento às reivindicações populares do bairro Novo Mundo. A situação foi considerada um contraponto ao número de obras realizadas na cidade e que tem atendido boa parte das reivindicações de moradores. O exemplo se prendeu à Rua Maria Bueno, onde a falta de complementação, em apenas 16 metros de um muro de arrimo, salvaria residências que ameaçam cair.