Notas de plenário II

por Assessoria Comunicação publicado 24/04/2012 17h15, última modificação 16/08/2021 15h04
Cidadão I
Foi aprovado projeto de lei que concede o título de cidadão honorário ao presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Luiz Campagnolo. A iniciativa é da vereadora Dona Lourdes (PSB), que classifica o homenageado como um “grande empreendedor”. Argumenta que “sua história é a de quem mescla desafios a vencer e confiança no futuro, identidade tão comum àquela gente do sudoeste do Paraná”. (Foto 1)

Cidadão II
Vários vereadores parabenizaram a parlamentar pela proposição da homenagem. Entre eles, a primeira vice-líder do DEM, Julieta Reis. “Campagnolo iniciou sua carreira profissional muito novo, como bancário. Veio de baixo e tornou-se um dos maiores empresários do ramo de confecções do estado, tendo alcançado a presidência deste órgão que representa todos os industriários do Paraná”, acrescenta.

Regimento I
O vereador Paulo Frote (PSDB) utilizou a tribuna da Câmara para anunciar que nesta quarta-feira (25), após a sessão plenária, haverá reunião com os líderes partidários para propor alterações no Regimento Interno do legislativo, com o objetivo de regulamentar a justificativa das faltas dos vereadores. De acordo com Frote, esta é uma solicitação da sociedade: “há prioridade nisso. Portanto,  convido os líderes para que possamos compor esse projeto e fazer as adequações necessárias no Regimento”. (Foto 2)

Regimento II
O regulamento atual permite a falta justificada do vereador somente em caso de doença, nojo (luto), gala (casamento) e no desempenho de missões oficiais da Câmara, além de outros, esclarecidos, com antecedência, em plenário. Em caso de não haver justificativa para a ausência na sessão, há desconto salarial de 1/30, previsto na nova Lei Orgânica do Município.

Regimento III
Outro parlamentar a falar sobre a necessidade de reforma no Regimento foi o líder do PV, Paulo Salamuni. Ele defende a obrigatoriedade de os vereadores permanecerem nas sessões até o seu término e não somente até o horário das votações. “Qualquer trabalhador tem hora para começar e terminar sua atividade. A população espera que os vereadores o sejam por inteiro”, argumenta. Salamuni acredita que, com a criação da TV Câmara, os legisladores devem mudar sua postura quanto à utilização de todos os momentos da sessão, como o horário das lideranças partidárias e o das explicações pessoais. (Foto 3)