Notas da sessão plenária de 22 de março - 2ª edição

por Assessoria Comunicação publicado 22/03/2017 15h10, última modificação 15/10/2021 08h08

Greve suspensa
Rogério Campos (PSC) comunicou ao plenário que os trabalhadores do transporte coletivo decidiram suspender a greve por 24 horas até que a categoria e o sindicato patronal cheguem a um acordo sobre o vale-alimentação. Segundo o vereador, ainda não há consenso sobre a negociação feita nesta terça-feira (21) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas motoristas e cobradores se “sensibilizaram com a população”. “Continuamos em estado de greve”, alertou. (Foto 1)

Manifestação na 116
Mauro Bobato (PTN) informou sobre manifestação na manhã desta quarta-feira (22) na BR 116, na altura do bairro Tatuquara, região sul de Curitiba. Segundo o parlamentar, o motivo seria a greve de ônibus que prejudicava moradores da região. A liberação da rodovia aconteceu por volta de 11 horas segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). (Foto 2)

Minuto de silêncio
Durante a sessão plenária, os vereadores fizeram um minuto de silêncio pelo falecimento do servidor da Câmara Municipal, Marcos Rodrigues de Paula. Ele era chefe do Setor de Contabilidade e Orçamento, e faleceu nesta terça-feira (21) aos 41 anos. A homenagem foi estendida a Adriele Stival, que também morreu ontem aos 40 anos. Ela era esposa de Edilton Stival, chefe de gabinete do vereador Mauro Ignácio (PSB). (Foto 3)

Régis Bittencourt
O vereador Cristiano Santos (PV) quer saber do Município a quem cabe a responsabilidade sobre os reparos e obras na rodovia Régis Bittencourt, num trecho compreendido entre o Contorno Sul e a rua Nicola Pellanda. Também se existe previsão de alguma benfeitoria para a região (062.00147.2017). Ele argumenta que existem demandas para a localidade, que sofre com a “péssima qualidade” nesse trecho da rodovia.
 
Transporte
A data da realização e a cópia da ata da última reunião do Conselho Municipal de Transporte foi solicitada pela vereadora Professora Josete (PT) em requerimento à Prefeitura Municipal (062.00149.2017). Ela também questiona quais são os integrantes e quais órgãos representam no conselho. A parlamentar justifica ausência de informações atualizadas sobre o colegiado.

Publicidade
O valor gasto com propaganda oficial nos três primeiros meses de gestão do prefeito Rafael Greca foi questionado em requerimento por Noemia Rocha (PMDB). A vereadora pede o detalhamento das despesas, como tipo de propaganda e veículos utilizados (062.00150.2017). Ela argumenta que o conteúdo dessas peças “escapam ao padrão da informação institucional de caráter público e insinuam, ainda que timidamente, violação ao princípio constitucional da impessoalidade”.

“Carne Fraca”
Preocupada com a repercussão da operação “Carne Fraca” da Polícia Federal, Noemia Rocha pede esclarecimentos à prefeitura sobre a atuação da vigilância sanitária de Curitiba (062.00151.2017). Segundo ela, é preciso saber em que medida os vereadores podem contribuir na elaboração de propostas para aperfeiçoar políticas públicas voltadas à área.

Retirados
Dois projetos que estavam em tramitação foram retirados por seus autores. Um deles, de Dr. Wolmir Aguiar (PSC), obrigava a tradução simultânea em Libras das sessões plenárias da Câmara de Curitiba (072.00035.2017). O outro, de Geovane Fernandes (PTB), pretendia denominar de José de Souza um logradouro público da capital (072.00036.2017).

Radar
Aprovado requerimento do vereador Sabino Picolo (DEM) que sugere à prefeitura que retire ou aumente a velocidade do radar localizado na rua General Mário Tourinho, próximo à ponte do rio Barigui (201.00066.2017). Segundo o documento, em horários de pico, a desaceleração dos veículos “está represando o fluxo de veículos, causando congestionamentos e transtornos aos motoristas que trafegam pelo local”.

Gratificação
O plenário acatou sugestão de Professor Silberto (PMDB) para que o Executivo elabore estudos para concessão da Gratificação de Difícil Provimento aos profissionais do Centro Municipal de Educação Infantil Gerdt Guenther Hatschbach, no Campo de Santana (201.00083.2017). Segundo o vereador, alguns funcionários chegam a levar duas horas para chegar ao trabalho, devido às poucas linhas de ônibus disponíveis para a região, além da falta de segurança da localidade.