Transporte coletivo
O vereador Tito Zeglin (PDT) se disse preocupado com o uso das canaletas dos ônibus expressos de Curitiba pelos veículos “ligeirinhos”. “Não entendo até agora porque liberaram o trânsito dos ligeirinhos [nas canaletas]. Há acidentes todos os dias”. Segundo ele, esse veículos, que são da cor cinza, dificultam a identificação por parte dos pedestres, diferentemente dos biarticulados, que são vermelhos. “A Urbs precisa fazer alguma coisa para que melhore a situação das canaletas”, frisou. Para isso, ele pediu apoio de Jairo Marcelino (PSD), representante da Câmara Municipal no conselho da Urbs. (Foto 1)

Jovem aprendiz
A realização de uma audiência pública na Câmara Municipal, no dia 6 de junho, foi proposta por Felipe Braga Côrtes (PSD) para debater como pode ser apoiado, pelo Legislativo, o programa Jovem Aprendiz. Ele disse que participou, ontem (16), do Fórum de Aprendizagem, promovido pelo Senai. “Esse programa necessita de divulgação, de apoio, porque atende jovens a partir de 14 anos, pelo regime da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. São vários os cursos de especialização que estes jovens que, [o] fazendo, se habilitam em empresas privadas e em alguns órgãos públicos”, frisou. É de sua autoria projeto de lei que pede cumprimento dos percentuais mínimos de jovens aprendizes em editais de licitação (005.00032.2018). (Foto 2)

Conselhos municipais
O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Serginho do Posto (PSDB), informou que indicou diversos vereadores para representar o Legislativo em conselhos municipais, fiscais e de administração de empresas públicas. O vereador ressaltou que a participação nesses colegiados faz parte da função parlamentar e que pediu ao secretário do Governo de Curitiba, Luiz Fernando Jamur, que nenhuma reunião seja marcada no horário das sessões plenárias. O presidente lembrou ainda que a participação nestes órgãos não é remunerada.

Funerárias I
O plenário acatou sugestão ao Executivo, de autoria de Cristiano Santos e Maria Leticia Fagundes, ambos do PV, para que as pessoas residentes em outras cidades, mas que venham a falecer em Curitiba, sejam atendidas somente por funerárias estabelecidas no município de origem do falecido (203.00034.2018). Segundo o vereador, a medida é importante para evitar a ação de “funerárias fantasmas” sediadas na região metropolitana, que não fazem parte do rodízio das funerárias da capital. Eles sugerem alteração da lei municipal 10.595/2002, que dispõe sobre o serviço na cidade. (Foto 3)

Funerárias II
“Há denúncias de que algumas [funerárias] são apenas de fachada, na região metropolitana. São pessoas que ficam agenciando cadáveres, barganha por clientes”, alertou Cristiano Santos. Para Maria Leticia, a implantação do rodízio de Curitiba foi importante para enfrentar o agenciamento de corpos. “Acompanho a questão das funerárias há 23 anos. Lembro de quando o carro da funerária chegava antes do IML. O rodízio vem sendo cumprido, mas sempre encontram uma forma de burlar”, criticou a vereadora. (Foto 4)

Aplicativo I
A inclusão de um dispositivo chamado “questionário diagnóstico”, no aplicativo Programa Saúde Já da Prefeitura Municipal para marcação de consultas, foi sugerida por Professor Silberto (PMDB), a fim de que o usuário possa avaliar o atendimento recebido (203.00047.2018). Segundo o autor, as respostas podem servir para subsidiar ações e estratégias para melhorar o atendimento das unidades de saúde do Município. “Sabemos que o aplicativo ainda não resolveu o problema das filas, o objetivo principal, mas está caminhando”. De acordo com ele, podem ser recolhidas informações sobre o atendimento em si e sobre a estrutura física do local, por exemplo. (Foto 5)

Aplicativo II
Em aparte, a presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte do Legislativo, Maria Leticia Fagundes (PV), comentou que é necessário mais tempo para que os resultados do uso do aplicativo sejam verificados nas filas de espera das unidades de saúde. “Há uma boa aceitação da população, mas mudar hábitos e rotinas é difícil”. A parlamentar ponderou que muitos usuários ainda vão de manhã cedo para os postos de atendimento porque “não percebem ainda as vantagens do aplicativo”, comentou. “A dificuldade é a resistência das pessoas em fazer o agendamento. Elas temem não ser atendidas”, frisou.

CIC I
Toninho da Farmácia (PDT) falou sobre seu trabalho no bairro CIC, que teria se transformado em uma verdadeira cidade em que moram milhares de pessoas. “Trabalhamos pela região mesmo antes de ocuparmos o cargo de vereador”, disse, ao reiterar que continua morando na mesma casa que sempre morou. “Tentam dizer que me mudei, que não serei candidato. Só quem pode falar sobre isso sou eu”, completou. (Foto 6)

CIC II
O vereador ainda agradeceu à prefeitura pelos serviços realizados na região nas áreas de iluminação pública, pontes e drenagens. “Assim que terminar de limpar o canal da Vila Verde, da Vitória-Régia e tirar a bancada de areia, as máquinas estarão subindo para a região do Arroio, atendendo Vila Resistência e atendendo no desassoreamento desse rio, pois havia um talude muito alto e a água está invadindo a casa das pessoas”, afirmou Toninho da Farmácia.