Notas da sessão plenária de 13 de setembro

por Assessoria Comunicação publicado 13/09/2016 14h20, última modificação 08/10/2021 09h27

Mandato cassado
A cassação do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-PR), por 450 votos a favor, 10 contra e 9 abstenções, foi comentada por dois vereadores. “Não será surpresa que ele venha ao presídio de Pinhais”, afirmou um deles. A Operação Lava Jato, continuou o parlamentar, terá “novas surpresas” nos próximos dias.

Jogos Paralímpicos
“Cada atleta ali tem uma história. Não são coitados, mas exemplos de superação do limite, da diversidade. Tem cada exemplo ali que todos nós deveríamos pegar. Nós aqui não temos do que reclamar”, disse um vereador sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016. “É um feito histórico, uma competição histórica. O Brasil já tem mais de 35 medalhas.”

Política econômica
Vereador elogiou o editorial de hoje (13) do jornal Gazeta do Povo, que trata da economia nacional. “O Brasil entra no ano de 2017 com o Banco Central (BC) prevendo crescimento do PIB em 1,7% sobre o ano anterior, cessando a sequência de queda da produção e o agravamento da recessão”, citou ele, dentre outros trechos da publicação (leia mais).

Em tramitação
Duas indicações para denominar logradouros públicos começaram a tramitar oficialmente, com a leitura no pequeno expediente da sessão. Um projeto pretende dar a um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) o nome de Bernabet Elemeleck Torres de Souza, falecida há 12 anos (008.00011.2016). Licenciada em Estudos Sociais e em Pedagogia, ela dirigiu os colégios estaduais Dom Áttico Eusébio da Rocha e Newton Ferreira da Costa, em Curitiba. A outra proposta de lei não trata de um logradouro específico e indica Julio Roberto Gusso, falecido em março passado (009.00038.2016).

Restrições eleitorais
Durante o período eleitoral, nas notícias divulgadas pela Câmara de Curitiba, ficará restrita ao SPL (Sistema de Proposições Legislativas) a informação sobre a autoria das peças legislativas – projetos de lei, requerimentos ao Executivo, pedidos de informação, moções e sugestões, por exemplo. Dos 38 parlamentares atuais, 32 são candidatos à reeleição – logo restrições também ocorrerão na cobertura do plenário e das comissões temáticas, para que a comunicação pública do órgão não promova o desequilíbrio do pleito. A instituição faz isso em atendimento às regras eleitorais deste ano, pois serão escolhidos a chefia do Executivo e os vereadores da próxima legislatura (2017-2020).