Notas da sessão ordinária de 11 de agosto

por Assessoria Comunicação publicado 11/08/2015 16h35, última modificação 01/10/2021 11h45
Reclamações I - Chicarelli (PSDC) ocupou a tribuna para novamente falar sobre regiões de Curitiba que, segundo ele, permanecem com problemas. “É o caso do Guabirotuba, que apesar das ações desenvolvidas pelo vereador Chico do Uberaba, tem ruas que demandam preservação”, destacou Chicarelli. “Na semana passada tive aqui uma pequena polêmica com o vereador Toninho da Farmácia, por quem tenho o mais profundo respeito. Sei da sua capacidade e do seu esforço em prol do bairro CIC, mas reitero que há problemas e eles devem ser encarados com seriedade pela prefeitura”, complementou.

Reclamações II

Ele também elogiou o site ctbaagora (http://ctbaagora.com.br/), que lista todas as obras em andamento em cada regional. “Uma medida que contribui para a transparência no trato com a coisa pública que todos nós esperamos da parte da administração municipal.”

Mais demandas

Dirceu Moreira (PSL) questionou o fato de que o trâmite de seus projetos (entre outras ações de seu mandato) estaria prejudicado. “Temos consciência dos problemas apontados pelo vereador Chicarelli, mas apesar da nossa insistência junto aos órgãos competentes as soluções não são realizadas”. Ainda segundo Moreira, “estamos sempre atentos às demandas de comunidades como as dos conjuntos Oswaldo Cruz I e II, Sabará, Vila Sandra e outras que representamos, mas apesar de pertencermos à base aliada, somos tratados como se fôssemos de oposição”.

Terreno I

Requerimento à prefeitura proposto por Helio Wirbiski (PPS) busca informações sobre terreno de indicação fiscal 87.700.0001, localizado entre as ruas Vicente Micheloto, José Rodrigues Pinheiro e João Ched, 3185, no bairro CIC (062.00324.2015). O documento questiona se o terreno é de domínio público e, em caso positivo, se ele está cedido. Wirbiski também questiona se há algum contrato de locação ou comodato com alguma empresa e, se sim, o prazo desse acordo.

Terreno II

Mauro Ignácio (PSB) encaminhou um requerimento de pedido de informações ao Executivo para saber sobre projetos previstos para aproveitamento e destinação da área pública onde localizava-se a Vila Haquim, no bairro São João (062.00325.2015). Conforme a justificativa, “os moradores da Vila Haquim (50 famílias) foram recentemente remanejados para o Residencial Aroeira no Santa Cândida e a área, anteriormente ocupada pelos mesmos, encontra-se sem função social e servindo como depósito de lixo e entulhos”

UPA

Outro requerimento de autoria de Mauro Ignácio solicita informações sobre o tempo médio de espera para atendimento dos munícipes em cada uma das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h de Curitiba (062.00327.2015). “Tais informações poderão servir como base para a elaboração de políticas públicas voltadas à redução do tempo médio de espera para atendimento em tais equipamentos públicos”, defende Ignacio.

Tarifa técnica I

Tico Kuzma (PROS) quer saber da prefeitura o novo valor da Tarifa Técnica da Rede Integrada de Transporte de Curitiba (RIT) (062.00328.2015). Ele lembra que, em resposta a requerimento anterior que havia encaminhado, a prefeitura afirmou que,  por conta da separação financeira da RIT, a Tarifa Técnica para o período 2015/2016 ainda estaria em negociação e não havia sido calculada.  

Tarifa técnica II

“Entretanto, essa tarifa técnica deveria ter sido definida no mês de fevereiro, sendo muito importante para o equilíbrio financeiro do sistema a definição dessa nova tarifa técnica. Importante destacar que com o fim da integração financeira do sistema com a Região Metropolitana, a nova tarifa técnica poderá determinar uma tarifa menor a ser paga pelos usuários”, afirma Kuzma em sua justificativa.

Punições monetárias

Rogerio Campos (PSC) usou seu espaço durante o pequeno expediente para abordar as punições aplicadas aos profissionais do transporte coletivo em função de situações menores como pequenos atrasos. “O Sindicato havia feito um acordo com a URBS pela não incidência de punições pecuniárias, mas a prática voltou a ser adotada pelas empresas”, alertou o vereador.