Nos Bairros: vereador solicita melhorias para a região norte

por Assessoria Comunicação publicado 23/08/2013 11h45, última modificação 17/09/2021 08h58

O quarto secretário da Câmara de Curitiba, vereador Jairo Marcelino (PSD), está solicitando estudos ao Ippuc e demais órgãos da administração para minimizar prejuízos a moradores e usuários de vias públicas da região norte da cidade.
    
Um deles diz respeito ao bairro Ahú, onde o vereador pede a abertura da rua Gláucio Bandeira. A obra criaria um novo acesso para a Avenida Anita Garibaldi, aliviando o tráfego desta importante via de ligação entre diversos bairros.
    
No requerimento (044.00329.2013) encaminhado pelo seu gabinete, o parlamentar sugere a abertura da rua Gláucio Bandeira até a rua capitão Manoel Pacheco da Costa, passando bem ao lado da praça Mounif Tacla e promovendo, assim, um corredor viário desde a rua Alberto Folloni. O caminho alternativo também traria benefícios para moradores da vizinhança e usuários do Largo Senador Flávio Guimarães.

Erosão
    
A outra questão está no bairro Boa Vista. Os muros de arrimo são estruturas importantes para qualquer tipo de projeto imobiliário ou urbano. Seja porque seguram uma quantidade significativa de terra, principalmente, quando chove ou porque impõem segurança às moradias do entorno. Neste sentido o quarto secretário da Casa pediu por meio de requerimento (044.10829.2013) estudos do meio físico e do uso e ocupação do solo que permitam a construção de um muro de arrimo no rio existente na rua Leonardo Krasinski, proximidades da rua dos Alfeneiros.
    
Em alguns pontos, a erosão se aproxima da calçada e ameaça a via pública. “O rio vem roubando o espaço de passagem para os pedestres”, reclamam os moradores da rua. Para Jairo Marcelino “a grande incidência de chuva provoca o deslocamento de tubos de drenagem de água e isso acaba por provocar as erosões e o assoreamento”, diz.
    
Alarmados com as precárias condições do rio que recebe uma carga de água bem maior do que o suportado, e que resulta em erosão cada vez maior, os moradores reivindicam atendimento urgente. “É preciso que o poder público cumpra com a Lei Orgânica do Município e desenvolva obras de controle do escoamento de águas pluviais, além de preservar a capacidade de infiltração do solo e prevenção da erosão e do assoreamento”.