Nos Bairros: Moradores do Fazendinha pedem asfaltamento
As secretarias municipais de Obras Públicas e Meio Ambiente de Curitiba receberam requerimentos do primeiro secretário da Câmara Municipal, Ailton Araújo (PSC), para viabilizar atendimento aos moradores do Fazendinha, na região do bairro Portão.
A reivindicação encaminhada pelo parlamentar representa a urgência de mais de 220 famílias residentes nos conjuntos Boulevard das Palmeiras I, II e III, localizados na Rua Edvino Antônio Deboni. O pedido refere-se ao asfaltamento do trecho entre as vias General Potiguara e Avenida das Indústrias.
Segundo a justificativa, os moradores têm solicitado a obra por meio de abaixo-assinado, tendo em vista que além dos problemas locais da via, a rua serve como atalho ao fluxo de veículos que transitam pela Rua General Potiguara nos dois sentidos de acesso à Rua João Bettega. “Em determinados horários a poeira é tão intensa que invade os apartamentos”, detalham os moradores. Alguns pais, inclusive, estão preocupados com a saúde de seus filhos, “por causa da poluição diária”, complementam.
Segundo Araújo, a obra reivindicada pelos moradores poderia ser incluída no Programa Asfalto Cidadão, instituído pela administração municipal com o objetivo de atender reivindicações populares. O programa oferece pavimentação de ruas a custo mais baixo, por usar equipes próprias e asfalto das usinas municipais, o que representa uma economia de até 40% no custo total de pavimentação.
Ailton Araújo esclarece que “a questão do asfaltamento nas ruas dos bairros de Curitiba é um problema recorrente a cada elaboração do orçamento municipal. Para o de 2014, que está em tramitação, agora na fase do Legislativo, os pedidos e sugestões apresentados pela população somam 2.878 relacionados à manutenção e à implementação de calçadas e de pavimentação (o equivalente a 22% do total)”.
Os moradores também reclamam do entulho localizado na Rua Edvino Antônio Deboni, esquina com a Avenida das Indústrias. “O mau cheiro e a proliferação de insetos e ratos está atingindo os conjuntos residenciais I, II e III, colocando as 224 famílias em estado de alerta, pelo perigo da contaminação de doenças transmissíveis”, alerta o vereador.
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