Nos bairros: Erosão atinge Boa Vista e região

por Assessoria Comunicação publicado 03/04/2013 10h25, última modificação 14/09/2021 09h36

O vereador Jairo Marcelino (PSD) solicitou medidas de urgência à prefeitura de Curitiba para conter o avanço da erosão no bairro Boa Vista, especialmente no conjunto Abaeté II e região. O parlamentar adverte que a maior incidência desse problema foi registrado nas imediações do rio Bacacheri Mirim.

Nas ruas Haroldo Correia de Araújo e Omar Gonçalves da Mota “a situação é constrangedora”, diz Jairo Marcelino, quarto secretário da Câmara de Curitiba. Os moradores reclamam que a erosão está invadindo a via pública, impedindo acesso a residências e causando prejuízos como a desvalorização imobiliária.

Na extensão que margeia o rio Bacacheri Mirim existem quadras com e sem beneficiamento das margens. Parte da via recebeu um muro de contenção e, para Jairo Marcelino, a solução seria estender o muro por toda a via. Em algumas quadras, informa o vereador, a erosão avança em direção aos muros das casas e danifica o leito das ruas. É situação semelhante à enfrentada pelos moradores da rua Leonardo Krasinski, cujo traçado começa na rua Domingos Greca e encontra, em seu final, a rua dos Alfeneiros.  “Igual perigo existe na rua Delegado Miguel Zacarias”, reclama Jairo Marcelino.

O parlamentar relata que, entre as ruas Santo Celestino Coleto e Carlota Straube de Araújo, o leito irregular do rio já consumiu parte de uma cancha e da quadra esportiva da comunidade, com risco de acidentes para as crianças que utilizam o espaço público. Para todos esses casos, o vereador solicitou ação rápida da prefeitura, sendo as solicitações formalizadas via Câmara Municipal, por meio do Sistema de Proposições Legislativas (SPL).

Poda

O parlamentar ainda solicita à prefeitura a poda de árvore no Largo Professor Miguel Wouk, localizado entre a Avenida Victor Ferreira do Amaral e as ruas Dr. João Evangelista Espíndola e Raul Joaquim Quadros Gomes, no bairro Tarumã. Neste caso, os moradores argumentam que as copas das árvores impedem a iluminação pública, deixando o local citado à mercê de desocupados e transgressores.