Normas de segurança de infláveis já estão valendo
Já estão valendo as novas normas de segurança de brinquedos infláveis de grande porte. Criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o documento, que acaba de ser publicado, vai entrar em vigor no prazo de um ano em todo o País. Porém, os fabricantes já estão adaptando os equipamentos. “Em poucos meses, os empresários terão os brinquedos adaptados”, avalia José Carlos Lauter, coordenador da Comissão de Estudo Especial de Segurança de Brinquedos Infláveis na ABNT e também diretor de Apoio às Comissões da Câmara Municipal de Curitiba.
Depois de dois anos de estudos, conclusão dos testes mecânicos e de resistência e consulta pública nacional, Lauter aponta avanços no documento. De acordo com ele, a norma garante a integridade estrutural dos brinquedos. “No caso dos motores, que têm norma própria, a partir de agora precisam de proteção, assim como a instalação elétrica”, diz. O coordenador da comissão cita também a exigência de colocação de rede ou tela de proteção, paredes de contenção e frenagens nos equipamentos. “Todos os detalhes foram analisados nas reuniões realizadas em São Paulo: desde a linha usada na costura dos infláveis até os acabamentos decorativos”, argumenta, sem esquecer das questões mais técnicas, como a velocidade máxima do vento e ancoragem.
As novas normas são baseadas na legislação europeia. Assim como Curitiba, a Argentina, através do Instituto Argentino de Normalización y Certificación (Iram), também está elaborando as normas, que serão baseadas no documento brasileiro.
De Curitiba para o País
A Comissão da ABNT foi instalada há dois anos, por sugestão dos integrantes da Comissão Especial da Câmara de Curitiba, criada para analisar a adoção de normas técnicas sobre os brinquedos infláveis de grande porte, após acidente que causou a morte de duas crianças numa festa de confraternização em empresa da cidade.
Participaram dos trabalhos, além das pessoas que não têm ligação direta com o setor (neutras), como Lauter, representantes dos fabricantes dos brinquedos e consumidores (empresas compradoras do produto para locação).
A norma foi publicada como ABNT NBR 15859:2010, Brinquedos infláveis de grande porte – Requisitos de segurança e métodos de ensaio.
Depois de dois anos de estudos, conclusão dos testes mecânicos e de resistência e consulta pública nacional, Lauter aponta avanços no documento. De acordo com ele, a norma garante a integridade estrutural dos brinquedos. “No caso dos motores, que têm norma própria, a partir de agora precisam de proteção, assim como a instalação elétrica”, diz. O coordenador da comissão cita também a exigência de colocação de rede ou tela de proteção, paredes de contenção e frenagens nos equipamentos. “Todos os detalhes foram analisados nas reuniões realizadas em São Paulo: desde a linha usada na costura dos infláveis até os acabamentos decorativos”, argumenta, sem esquecer das questões mais técnicas, como a velocidade máxima do vento e ancoragem.
As novas normas são baseadas na legislação europeia. Assim como Curitiba, a Argentina, através do Instituto Argentino de Normalización y Certificación (Iram), também está elaborando as normas, que serão baseadas no documento brasileiro.
De Curitiba para o País
A Comissão da ABNT foi instalada há dois anos, por sugestão dos integrantes da Comissão Especial da Câmara de Curitiba, criada para analisar a adoção de normas técnicas sobre os brinquedos infláveis de grande porte, após acidente que causou a morte de duas crianças numa festa de confraternização em empresa da cidade.
Participaram dos trabalhos, além das pessoas que não têm ligação direta com o setor (neutras), como Lauter, representantes dos fabricantes dos brinquedos e consumidores (empresas compradoras do produto para locação).
A norma foi publicada como ABNT NBR 15859:2010, Brinquedos infláveis de grande porte – Requisitos de segurança e métodos de ensaio.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba